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Notícias

Assessoria de Comunicação
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GEF Biogás Brasil entrega modelo de negócio a cooperativa de alimentos de SC

29/7/2022

 
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- Consultores do Projeto GEF Biogás Brasil elaboraram um novo modelo de negócio para a produção de biogás utilizando os resíduos orgânicos de propriedades rurais da cooperativa Copérdia, em parceria com a Cooperativa Aurora, a Embrapa e o Sebrae.
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- O Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.

​Durante reunião remota em 20 de julho, o Projeto GEF Biogás Brasil apresentou um novo modelo de negócio para o aproveitamento energético de oito propriedades rurais da linha Kaiser da cooperativa Copérdia, que tem sede em Concórdia (SC). O modelo, focado na produção de biogás, foi desenvolvido em parceria com a Copérdia, a Cooperativa Aurora, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Participaram da reunião representantes e técnicos das entidades envolvidas com a parceria e o estudo técnico.

“Foram mais de seis meses de trabalho. Essa entrega é resultado de um esforço coletivo visando encontrar soluções técnicas, econômicas e financeiras para uma nova matriz energética sustentável”, conta o consultor da UNIDO e especialista em cadeia de valor do Projeto GEF Biogás Brasil, Emilio Beltrami.

“Visitamos diversas vezes as nossas propriedades para verificar qual o melhor cenário para se investir em energia por meio do biogás”, reforça a engenheira agrônoma Samara Romani, responsável pelo setor ambiental da Copérdia. “Com esse estudo, buscamos mostrar a nossa realidade e qual a viabilidade do biogás nesse cenário”, explica Romani.

O vice-presidente da Cooperativa Aurora, Marcos Zordan, confirma a importância do estudo para a consolidação do biogás nas atividades dos cooperados. “Agora, esperamos que esse novo horizonte dê certo para os produtores”, diz Zordan.
 
Análises de viabilidade técnica e econômica para o biogás

Os detalhes da pesquisa feita em campo para a formulação do novo modelo de negócio foram apresentados durante a reunião remota pelo consultor da UNIDO e especialista em biogás do Projeto GEF Biogás Brasil, Vinicius Fritsch.

Segundo o especialista, a pesquisa consolidou rotas tecnológicas viáveis para o aproveitamento energético dos resíduos das oito propriedades rurais analisadas, levando em conta a origem do substrato utilizado na biodigestão para a produção de biogás. Com os dados em mãos, foi possível definir a tecnologia mais adequada, como a lagoa coberta ou o reator CSTR, além dos cenários mais eficientes para o transporte e o tratamento desses resíduos.

“Visitamos as propriedades e fizemos análises laboratoriais para verificarmos a viabilidade de um cluster de biogás na linha Kaiser da Copérdia, e qual seria a escala mínima de cada tipo de manejo do biogás nas propriedades dos cooperados”, explica Vinicius Fritsch. “Definindo a tecnologia correta para esses casos, descobrimos a forma adequada de agregar valor aos resíduos por meio do biogás, considerando a geração de energia térmica, elétrica, biometano, CO2 e digestato, para consumo interno das propriedades ou para a venda”, diz Fritsch.

O levantamento considerou dados específicos de cada propriedade rural analisada, como a quantidade de bovinos e suínos. Em seguida, foi possível estimar o volume anual e diário de dejetos gerados. Com o apoio da Embrapa, os técnicos determinaram o percentual de sólidos presentes nos resíduos, bem como a volatilidade desses sólidos. Por fim, foi feita uma estimativa da quantidade de biogás a ser gerado de acordo com cada tipo de resíduo orgânico produzido pelas propriedades. O estudo considerou dejetos suínos, bovinos e carcaças de animas.

“Chegamos a dois cenários possíveis”, explica Vinicius Fritsch. “No primeiro cenário, o biogás é centralizando em uma das oito propriedades. Cada cooperado tem um biodigestor em sua propriedade, e leva o biogás produzido até essa propriedade central por meio de um gasoduto. Nesse ponto central, são instalados equipamentos para retirar o H2S do biogás e um motogerador para gerar energia elétrica. Já no segundo cenário, o resíduo é que é centralizado em uma única propriedade, com um biodigestor central para o qual as demais propriedades levam seus resíduos. Em seguida, o digestato produzido pelo biodigestor é transportado aos demais cooperados da linha, para que cada propriedade possa fazer a sua gestão”, detalha o consultor.
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A análise de viabilidade implementada pelo Projeto GEF Biogás Brasil levou em consideração fatores como o capex (despesas de capital), o opex (despesas operacionais), o custo anual evitado, o payback (tempo de retorno do investimento), o VPL (valor presente líquido) e o TIR (taxa interna de retorno), além de uma estratégia de redução do consumo de água nas propriedades.

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