- O projeto GEF Biogás Brasil lançou uma ferramenta de simulação de rotas tecnológicas de tratamento de resíduos sólidos urbanos durante evento da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis (Granfpolis) em parceria com o Consórcio Multifinalitário (CIM-Granfpolis). - A nova ferramenta digital, que pode ser utilizada por prefeituras de todo o país, foi usada para definir cinco rotas otimizadas para o tratamento dos resíduos urbanos gerados por 22 municípios da Região Metropolitana de Florianópolis. - O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O projeto GEF Biogás Brasil lançou uma ferramenta digital inovadora para a simulação automática de rotas tecnológicas de tratamento de resíduos sólidos urbanos (RSU). O lançamento ocorreu no final de junho na sede da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis (Granfpolis), em parceria com o Consórcio Multifinalitário (CIM-Granfpolis), na capital catarinense. Além da ferramenta, foram apresentadas novas possibilidades de gestão de resíduos urbanos para os 22 municípios do consórcio. A equipe técnica do projeto utilizou a ferramenta digital para analisar milhões de combinações possíveis entre arranjos municipais e rotas tecnológicas de tratamento de RSU, avaliando impactos financeiros, sociais e ambientais. Após a análise, foram definidas cinco rotas tecnológicas possíveis, três arranjos eficientes de municípios, e dois cenários finais recomendados, de acordo com pré-requisitos definidos pela Granfpolis. Os cálculos automáticos foram feitos com base em dados apurados pela equipe em junho de 2024. Entre os benefícios das possibilidades indicadas, estão a geração de novos empregos, a redução de emissões de gases de efeito estufa e uma gestão de RSU mais eficiente, ampliando a vida útil do aterro sanitário de Biguaçu (SC), que recebe os resíduos da região atualmente. A simulação específica de rotas se insere nos esforços já empreendidos pela Granfpolis para revisar a gestão e o manejo atuais de resíduos nos municípios associados, com o objetivo de mobilizar gestores públicos para a adoção de práticas voltadas à economia circular e às metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Representantes e especialistas do projeto e da Granfpolis também apresentaram os resultados da parceria durante um evento organizado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), na sede da instituição. Além disso, os resultados foram discutidos durante uma sequência de palestras organizada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no edifício da Fundação Stemmer para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FEESC), localizado no campus da universidade. Pelo projeto GEF Biogás Brasil, participaram dos eventos o coordenador geral de Tecnologias Setoriais da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do MCTI, Rafael Menezes; o assessor da SETEC/MCTI, Gustavo Ramos; o especialista em Gestão de Projetos da UNIDO, Bruno Neves; o especialista em Políticas Nacionais da UNIDO, Tiago Giuliani; e o especialista em Gestão de RSU da UNIDO, Alaim Silva de Paula. Pela Granfpolis, participaram o diretor executivo da associação, Marius Bagnati, e o gestor para a área de resíduos sólidos da instituição e engenheiro mecânico da Autarquia Melhoramentos da Capital (Comcap) da Prefeitura de Florianópolis, Wilson Cancian Lopes, além de membros associados e parceiros institucionais. O evento na FIESC foi conduzido pelo presidente da Câmara de Meio Ambiente e Sustentabilidade da federação, José Lourival Magri. Já as palestras na UFSC foram organizadas pela professora do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas da universidade, Mônica Luna, em parceria com o projeto GEF Biogás Brasil. Sobre a ferramenta de rotas de RSU A ferramenta digital de simulação de rotas tecnológicas calcula o tratamento de resíduos sólidos urbanos (RSU) de forma automática e personalizada. Ela pode gerar dezenas de milhões de cálculos em minutos, indicando as melhores combinações e caminhos para o tratamento regionalizado de resíduos. O coordenador geral de Tecnologias Setoriais da SETEC/MCTI, Rafael Menezes, explica que a ferramenta de RSU foi criada para facilitar e acelerar uma gestão mais eficiente e sustentável de resíduos urbanos no Brasil. “Por mais que o projeto GEF Biogás Brasil tenha o foco na Região Sul do país, nosso objetivo é extrapolar os resultados para outras regiões, estados e municípios, justamente para apoiar na tomada de decisão dos gestores públicos em relação ao tratamento de resíduos sólidos urbanos, que é um problema no Brasil inteiro”, explica Rafael Menezes. O assessor da SETEC/MCTI, Gustavo Ramos, reforça que a ferramenta foi desenvolvida por uma série de especialistas com experiência no setor. “Ela foi baseada em experiências passadas, projetos de cooperação técnica que atuaram na área de aproveitamento de resíduos e geração de energia, e que foram posteriormente aprimoradas no âmbito do projeto GEF Biogás Brasil”, diz Gustavo Ramos. Após o preenchimento de dados pelo usuário, a ferramenta digital de RSU indica os melhores arranjos de municípios e o impacto da implementação de cinco tecnologias diferentes de tratamento: biodigestão para produção de energia elétrica; biodigestão para purificação de biometano; biosecagem para produção de BioCDR (Combustível Derivado de Resíduos); compostagem com produção de composto orgânico; e incineração com geração de energia elétrica. Cada tecnologia de tratamento é analisada pela ferramenta conforme índices de geração de emprego, repasse de receitas para cooperativas de catadores, redução de emissões de gases de efeito estufa, recuperação de resíduos, separação de materiais recicláveis, premissas financeiras e premissas de mercado. Também são indicadas as faixas de custo para cada forma de tratamento, além da estimativa de investimento direto necessário para cada modalidade. Após os cálculos da ferramenta, os municípios são organizados em arranjos centralizados e descentralizados, levando em consideração a localização de Unidades de Tratamento/Valoração de Resíduos (UTVRs), a destinação final e a quantidade de toneladas de RSU. Ao final, a ferramenta também apresenta um comparativo de custos para cada rota tecnológica definida e os arranjos de municípios analisados. Rotas de tratamento na Grande Florianópolis Em parceria com a Granfpolis e o CIM-Granfpolis, o projeto GEF Biogás Brasil avaliou o impacto financeiro, ambiental e social de cinco rotas de tratamento para os resíduos sólidos urbanos (RSU) gerados pelos 22 municípios da Região Metropolitana de Florianópolis. A avaliação foi feita com apoio da ferramenta digital lançada pelo projeto, que auxilia no processo de cálculo e na comparação dos resultados. As rotas e combinações foram apresentadas durante o evento na sede da Granfpolis, com a presença de membros da associação, equipes de prefeituras e integrantes de organizações da sociedade civil. “Tivemos a oportunidade de apresentar os resultados de um trabalho realizado ao longo de dois anos para apontar soluções para os resíduos da Grande Florianópolis. Dentro de uma multiplicidade de soluções possíveis, foram selecionadas três opções com diferentes valores de investimento”, explica o diretor executivo da Granfpolis, Marius Bagnati. As opções de tratamento de RSU para a região foram avaliadas por meio de critérios técnicos, econômicos, ambientais e sociais. O processamento dos dados resultou em novas possibilidades de gestão de RSU para os municípios analisados, incluindo recomendações para a instalação de novas Unidades de Tratamento/Valoração de Resíduos (UTVRs) em municípios-chave. Para a implementação dessas UTVRs, a ferramenta estimou que são necessários investimentos entre R$ 770 milhões e R$ 2,4 bilhões, dependendo da solução final a ser adotada pelas prefeituras. Com base nas declarações das 22 prefeituras da Grande Florianópolis ao Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR+), esses municípios têm uma despesa atual de cerca de R$ 250 milhões por ano para a realização de coleta, transporte e disposição dos RSU em aterro sanitário sem nenhum tratamento prévio. Isso significa que, a cada quatro anos, gasta-se o valor correspondente ao investimento necessário para renovar essa estrutura de tratamento de resíduos. Essa renovação traria mais eficiência à gestão de RSU, em conformidade com as diretrizes do Marco Legal do Saneamento. Além dos impactos financeiros, a avaliação também estimou os impactos sociais e ambientais de cada rota tecnológica. A análise indica que é possível zerar as emissões de gases de efeito estufa da cadeia de resíduos ligada ao consórcio, e absorver até cerca de 600 mil toneladas de CO2 equivalente das emissões de setores conectados a essa cadeia, mostrando o enorme potencial de descarbonização dos novos caminhos de tratamento de RSU. Também é possível gerar mais de mil empregos diretos e indiretos, e desviar de 60 a 82% do total de RSU enviado hoje ao aterro de Biguaçu (SC) para novas unidades de tratamento de resíduos – ampliando a vida útil do aterro em até quatro vezes. O estudo também indicou que a rota tecnológica específica da compostagem tem o potencial de não gerar custos adicionais às despesas atuais relacionadas à coleta e destinação final dos resíduos ao aterro, considerando um cenário específico de receitas, ganhos logísticos e o desvio de aterro. Isso significa que o consórcio tem a oportunidade de tratar seus resíduos, ampliar a vida útil do aterro, criar um complexo industrial local de reciclagem, absorver emissões, vender créditos de carbono, aumentar a arrecadação e gerar empregos sem que isso resulte em custos adicionais às prefeituras. Além disso, a análise técnica revelou que combinações descentralizadas de duas e de três unidades de tratamento de resíduos seriam financeiramente mais vantajosas para o consórcio do que a utilização de uma única unidade centralizada, porque a eficiência logística da movimentação dos resíduos seria mais proveitosa do que o ganho de escala de uma unidade centralizada. O especialista em Gestão de RSU da UNIDO pelo projeto GEF Biogás Brasil, Alaim Silva de Paula, trabalhou diretamente no desenvolvimento da ferramenta digital e no processamento dos dados da Granfpolis, em conjunto com o especialista em Tecnologia da Informação, Cristian Simioni Milani, e o especialista em Políticas Nacionais, Tiago Giuliani, ambos também integrantes da UNIDO pelo projeto. Alaim explica que o engajamento de consorciados e técnicos de municípios é essencial para a implantação de uma nova gestão de resíduos no país. “Este evento presencial complementa dois outros workshops online feitos pelo projeto em parceria com a Granfpolis, quando explicamos a utilização e a metodologia da ferramenta. Os participantes puderam presenciar o funcionamento da ferramenta na prática e os resultados da simulação específica para o caso dos municípios da Grande Florianópolis”, diz Alaim Silva de Paula.
Confira na íntegra os workshops remotos sobre as rotas tecnológicas de tratamento de RSU para a Grande Florianópolis e a utilização da nova ferramenta digital. Os infográficos gerados pela ferramenta digital, bem como os mapas de rotas apresentando os resultados da parceria com a Granfpolis e o CIM-Granfpolis, foram produzidos pelo designer gráfico da UNIDO pelo projeto GEF Biogás Brasil, João Moura, em colaboração com a equipe técnica das instituições envolvidas.
Confira os detalhes sobre as rotas tecnológicas indicadas para a gestão de resíduos sólidos urbanos na Grande Florianópolis: https://www.gefbiogas.org.br/granfpolis Acesse o site do projeto GEF Biogás Brasil para baixar a ferramenta digital e conferir as melhores rotas de tratamento de RSU para os municípios da sua região: https://www.gefbiogas.org.br/ferramentarsu 🎯 Vem aí a terceira edição do Circuito Biogás nos Estados!
📌 No dia 26 de junho, o evento presencial acontecerá no Rio de Janeiro, na Associação Comercial do Rio de Janeiro, no centro da cidade. 🤝 O evento é organizado pela Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) com apoio da Secretaria de Energia e Economia do Mar do Rio de Janeiro (SEENEMAR), e apoio institucional do projeto GEF Biogás Brasil. Na programação, estão previstos a assinatura de decreto da SEENEMAR, um Workshop sobre a ANP nº 734/2018 e o coquetel “Biogás Connect”. 👉 Clique no botão abaixo para se inscrever! Inscrições abertas até o dia 25 de junho! O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. A Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) realizará uma nova edição do Circuito Biogás nos Estados, uma iniciativa que tem como objetivo explorar as oportunidades do biogás e do biometano em cada estado e maximizar o aproveitamento de todo o seu potencial.
O foco desta edição, que ocorrerá em Belo Horizonte (MG), será em Minas Gerais. O evento será no dia 28 de maio, a partir das 14h. O Circuito Biogás nos Estados - Edição Minas Gerais tem a correalização da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG Bioenergia) e conta com o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). O evento contará com a participação de autoridades do setor no Estado. Serão 3 horas de debates especializados, e o encerramento contará com um coquetel para networking. O Circuito ocorrerá no auditório térreo da FIEMG, localizado na Avenida do Contorno, 450, no bairro de Santa Efigênia, em Belo Horizonte. Edição deste ano contou com apoio institucional e participação do Projeto GEF Biogás Brasil, que é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Fórum aconteceu em Santa Catarina e foi realizado por CIBiogás, Embrapa Suínos e Aves e Universidade de Caxias do Sul, com organização da Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial. A sexta edição do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano (FSBBB) reuniu 771 inscritos de 16 estados brasileiros e 13 países, de 16 a 18 de abril, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC). Foi a maior edição do evento desde sua criação, consolidando a ampliação do diálogo setorial. O evento contou com 10 painéis temáticos, além de eventos paralelos e visitas técnicas a plantas de biogás e biometano. O Fórum foi realizado por CIBiogás, Embrapa Suínos e Aves e Universidade de Caxias do Sul (UCS), e foi organizado pela Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial (Sbera). O evento teve apoio institucional do Projeto GEF Biogás Brasil, que é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environment Facility, ou GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Integrantes da equipe técnica e representantes de entidades do Comitê Diretor do Projeto GEF Biogás Brasil participaram de cinco palestras do Fórum. O coordenador do Projeto e assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do MCTI, Gustavo Ramos, foi moderador do painel intitulado “Biogás bem feito”. Além de conduzir o diálogo entre os palestrantes, o coordenador destacou o papel do biogás na diversificação da matriz energética nacional em direção à economia verde. “O potencial brasileiro de descarbonização é enorme e temos um papel fundamental nesse sentido. Há muito espaço para avançar e proporcionar maior segurança energética ao país. Além disso, temos a oportunidade de estruturar e expandir as questões relacionadas ao saneamento e aos serviços ambientais, ao aproveitamento de resíduos e à economia circular. Somente com a integração dessas cadeias e com a organização e mobilização a níveis regional e local é que iremos, realmente, aproveitar todo o potencial existente e de uma forma mais rápida”, disse Gustavo Ramos. O diretor de desenvolvimento tecnológico do CIBiogás e coordenador de projeto de biogás no GEF Biogás Brasil pela UNIDO, Felipe Marques, participou do mesmo painel como debatedor. Ele falou sobre desafios importantes para o aproveitamento do biogás em todas as suas formas. “Além do desafio técnico, existe um desafio de mercado que precisa de um esforço específico. Porque se você pega uma planta de biogás que só produz energia elétrica, ela está fazendo 30% do que poderia realizar”, explicou Felipe Marques. Além de fonte sustentável de eletricidade, o biogás pode gerar energia térmica, combustível biometano, CO2 para uso industrial, fertilizante orgânico e outros subprodutos, dando um fim rentável e sustentável a resíduos orgânicos agroindustriais e urbanos. O especialista em gestão de projetos no GEF Biogás Brasil pela UNIDO, Bruno Neves, foi palestrante no painel “Capacitações Técnicas e Mercado de Trabalho”. Durante a palestra, ele reforçou outros benefícios importantes da produção de biogás: a geração de emprego e a redução de emissões de gases poluentes. “A cadeia de valor do biogás tem o potencial de gerar até 800 mil empregos através da redução de 642 milhões de toneladas equivalentes de CO2 por ano. Então, estamos gerando empregos e reduzindo milhões de toneladas de emissões”, disse Bruno Neves, mencionando dados apurados pelo Projeto GEF Biogás Brasil em parceria com a Associação Brasileira do Biogás (ABiogás). Tratando de políticas públicas voltadas para o setor, o auditor fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Sidney Medeiros, participou de um painel sobre valorização de atributos do biogás. O MAPA faz parte do Comitê Diretor do Projeto GEF Biogás Brasil. Durante o painel, o auditor falou sobre caminhos possíveis para empreendedores e produtores rurais acessarem políticas de estímulo à produção de biogás, como o plano ABC+. “Mais especificamente no caso da agenda do biogás e do biometano, o plano ABC+ fomenta a adoção da implantação de biodigestores para produção de biogás e purificação de biometano. Proporcionamos todo um aparato para que isso aconteça, desde capacitação e prestação de assistência técnica, até a existência de linhas de crédito. Existe uma linha específica de crédito no plano ABC+ à qual o produtor tem acesso com juros diferenciados e carência mais atrativa para a adoção dessas práticas”, explicou Sidney Medeiros. O engenheiro e superintendente de energias renováveis na Itaipu Binacional, Rogério Meneghetti, foi moderador de um painel focado em modelos de negócio voltados para a geração de energia elétrica. Itaipu também faz parte do Comitê Diretor do Projeto GEF Biogás Brasil. O superintendente destacou alguns aspectos importantes da discussão feita durante o painel, como o aumento da demanda nacional por eletricidade e as soluções oferecidas pelo biogás. “Achei interessante as falas dos painelistas sobre os picos de consumo que estamos tendo no Brasil, e também o aumento de consumo ao final dos dias. O biogás pode aumentar a geração de energia. Novos modelos de negócio, como microrredes, podem viabilizar o biogás em diversos locais. Além disso, o apoio das instituições que compõem o Projeto GEF Biogás Brasil e colaboram com a discussão regulatória para o setor é essencial”, disse Rogério Meneghetti. A diretora executiva da Associação Mundial de Biogás (World Biogas Association, ou WBA), Charlotte Morton, participou da abertura do Fórum e acompanhou os painéis do evento. A WBA é uma associação comercial global sediada em Londres, no Reino Unido. Segundo a Charlotte, a entidade está atenta ao papel do Brasil no setor.
“Pela perspectiva da WBA, este é um ano muito empolgante para o Brasil, que irá sediar o G20. Há várias oportunidades para que nós aproveitemos o G20 para promover o alinhamento de mecanismos de políticas públicas e de compromissos para aumentar a produção de biogás”, disse Charlotte Morton. A diretora executiva também participou de um encontro da Rede Mulheres do Biogás, que ocorreu entre as atividades paralelas do Fórum. O grupo foi criado em 2021 para conectar e empoderar mulheres do setor de biogás. Segundo a coordenadora de governança da rede, Leidiane Mariani, o encontro no Fórum teve o objetivo de promover o networking e o compartilhamento de experiências. Segundo dados apresentados pela rede durante o encontro, 32% das vagas de emprego no setor de energias renováveis são ocupadas por mulheres, sendo poucas em cargos de liderança, o que mostra um desafio setorial para alcançar a igualdade de gênero. “Realizamos várias reuniões, mentorias, eventos, troca de conhecimento, para a gente se apoiar na missão de empoderar mulheres em busca de equidade de gênero no setor de biogás e biometano do Brasil. Novamente, estamos no Fórum, realizando esse encontro presencial e oportunizando que as mulheres façam networking entre elas para se fortalecerem”, contou Leidiane Mariani, que foi premiada na categoria “Melhor Profissional” do Prêmio Melhores do Biogás deste ano durante cerimônia no FSBBB. Cerca de 60 profissionais do setor de biogás e biometano participaram diretamente de palestras e debates ao longo dessa edição do Fórum, com 12 empresas e organizações apresentando diversos cases de sucesso. Além dos painéis, eventos paralelos e do Prêmio, essa edição contou com o “Momento Startupsde Biogás”, espaços de negócios e visitas técnicas a plantas de biogás. Saiba mais sobre o projeto GEF Biogás Brasil em https://www.gefbiogas.org.br A edição deste ano do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano vai acontecer em Chapecó (SC), de 16 a 18 de abril.
O projeto GEF Biogás Brasil dá apoio institucional ao Fórum e vai participar da cobertura do evento. Acesse o site do Fórum e confira a programação completa: A Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) realizará o Circuito Biogás nos Estados, uma iniciativa que tem como objetivo explorar as particularidades e oportunidades do biogás e do biometano em cada estado e maximizar o aproveitamento de todo o seu potencial.
A primeira edição será realizada em Curitiba (PR) no dia 18 de março. O projeto GEF Biogás Brasil dá apoio institucional ao Circuito. Confira todos os detalhes na página da ABiogás: Representantes da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e do Sebrae-RS confirmam participação do projeto GEF Biogás Brasil na edição deste ano da Mercopar, maior feira de indústria e inovação da América Latina. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela UNIDO, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Em reunião no escritório da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) em Brasília, em 22 de fevereiro, representantes da agência da ONU e do Sebrae-RS confirmaram a participação do projeto GEF Biogás Brasil na feira Mercopar, em Caxias do Sul (RS). A edição deste ano será de 15 a 18 de outubro. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela UNIDO, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. A Mercopar é uma feira de inovação e negócios organizada pelo Sebrae em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). Segundo os organizadores, é a maior feira de inovação empresarial e industrial da América Latina. Participaram da reunião em Brasília o diretor técnico do Sebrae-RS, Ariel Berti, o gerente de competitividade setorial do Sebrae-RS, Fábio Krieger, o chefe de missão da UNIDO no Brasil, Clovis Zapata, e os especialistas do projeto GEF Biogás Brasil e consultores da UNIDO Emilio Beltrami e Luciana Scheid. Além da participação do projeto na Mercopar, Berti e Krieger conversaram com Zapata sobre possibilidades de novas parcerias envolvendo temas comuns à UNIDO e ao Sebrae, como descarbonização e indústria 4.0. O Sebrae fará uma visita à sede da UNIDO em Viena, na Áustria, neste ano, para conversar sobre pontos de convergência e novos acordos possíveis. Assista ao vídeo e confira detalhes da reunião: - Infográficos lançados pelo projeto GEF Biogás Brasil, em parceria com a Associação Brasileira do Biogás (ABiogás), apontam que o setor de biogás poderia gerar até 800 mil empregos e reduzir a emissão anual de 642 milhões de toneladas de CO2 equivalente no país, caso seu potencial total de produção fosse atingido. - O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O projeto GEF Biogás Brasil e a Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) lançaram em novembro, durante o 10º Fórum do Biogás, em São Paulo (SP), dados inéditos que mostram a correlação entre produção de biogás, redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e geração de emprego no país.
O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Os dados nacionais, regionais e estaduais, apresentados por meio de infográficos, foram lançados durante o painel “Legislando para o Futuro do Biogás e do Biometano”, que fez parte da programação do Fórum. O painel contou com a participação de deputados federais e foi moderado pela presidente executiva da ABiogás, Renata Isfer. Segundo as estimativas, o setor de biogás poderia criar até 800 mil novos postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos no Brasil, caso o potencial total de produção do setor fosse aproveitado. Só na Região Sudeste, poderiam ser gerados 238 mil empregos. Os infográficos também mostram que cerca de 642 milhões de toneladas de CO2 equivalente (CO2e) poderiam ser mitigadas todo ano caso esse potencial total fosse atingido, incluindo o uso do biogás em substituição ao diesel, mostrando o impacto positivo do setor no combate às mudanças climáticas. O estudo utilizou dados da ABiogás sobre o potencial total teórico de produção de biogás no Brasil como ponto de partida. Já as metodologias para o cálculo de geração de emprego e de redução de emissões de GEE foram desenvolvidas pelo projeto GEF Biogás Brasil, com base em métodos e fatores de conversão do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão das Nações Unidas para avaliar a ciência relacionada às mudanças climáticas. Durante o painel, o especialista em políticas nacionais do projeto e consultor da UNIDO, Tiago Quintela Giuliani, explicou os dados inéditos à plateia do Fórum. “Os dados do projeto e da ABiogás mostram a formuladores de políticas públicas e agentes políticos que, ao investir na cadeia de valor do biogás, nós conseguimos desenvolver a cadeia de forma descentralizada e em todo o território nacional. Além disso, podemos reduzir as emissões de gases de efeito estufa em um patamar muito grande: cerca de 642 milhões de toneladas de CO2e que poderiam ser reduzidas todo ano, o que equivale à conservação de cerca de 5.3 milhões de hectares de florestas”, explicou o especialista. Para o assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Gustavo Ramos, que é coordenador do projeto GEF Biogás Brasil, a participação no Fórum do Biogás é essencial para acompanhar a evolução do setor e seus benefícios econômicos, sociais e ambientais. “A participação do MCTI tem sido muito importante, e a SETEC vem investindo no setor de biogás e biometano há mais de vinte anos”, contou Gustavo Ramos. “Por meio do Fórum, podemos propiciar condições favoráveis para que órgãos das esferas federal, estadual e municipal, bem como empresas privadas, possam transformar, em conjunto, todo esse potencial do biogás em geração de riquezas para a sociedade”, disse o assessor. O diretor-presidente do CIBiogás e membro diretor do projeto GEF Biogás Brasil, Rafael Gonzalez, participou de um painel do Fórum sobre mecanismos de financiamento. Segundo Rafael, o diálogo sobre o financiamento de projetos é indispensável para garantir o crescimento do setor. “O painel mostrou como podemos trazer oportunidades novas para dentro do setor e como desenvolver novas plantas de biogás, mas, principalmente, quais são os instrumentos que permitem aportar recursos aos projetos de biogás no Brasil”, explicou o diretor. A 10ª edição do Fórum do Biogás, realizado pela ABiogás, aconteceu entre os dias 13 e 14 de novembro no Blue Tree Premium Morumbi, em São Paulo (SP). Clique aqui para conferir todos os infográficos sobre geração de emprego e redução de emissões lançados pelo projeto durante o evento. Acompanhe o projeto no Instagram, Linkedin e YouTube para ficar por dentro de todas as notícias desse trabalho conjunto. Assine a newsletter do projeto para receber boletins informativos por email ou via Linkedin. - Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. - Painel do projeto apresentou oportunidades e desafios do mercado brasileiro de biogás durante o Fórum Internacional de Viena sobre Energia e Clima (IVECF), oferecido pela UNIDO, pelo Governo da Áustria e pelo Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA). O projeto GEF Biogás Brasil liderou um painel sobre oportunidades de investimento, políticas públicas e desafios setoriais do mercado brasileiro de biogás durante o Fórum Internacional de Viena sobre Energia e Clima (IVECF), na capital da Áustria, no início de novembro.
O Fórum aconteceu no Palácio de Hofburg, que abriga a presidência austríaca, centros de conferência e museus. O evento reuniu especialistas, empreendedores e tomadores de decisão de várias partes do mundo para discutir soluções que aceleram o desenvolvimento de baixas emissões e resiliente ao clima. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O IVECF foi organizado pela UNIDO, pelo Ministério Federal de Assuntos Europeus e Internacionais da Áustria, pela Agência Austríaca de Desenvolvimento e pelo Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA). O painel do projeto teve o tema “Destravando cadeias de valor do biogás no Brasil: insights dos setores público e privado”. O painel contou com palestras do assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do MCTI, Gustavo Ramos; do consultor da UNIDO e especialista em gestão de projetos, Bruno Neves; e da CEO e cofundadora da empresa Amplum Biogás, Leidiane Mariani. A discussão foi moderada pelo gerente do projeto GEF Biogás Brasil pela sede da UNIDO em Viena, Luca Longo. “A apresentação começou com o Gustavo falando sobre o marco regulatório que o governo colocou em prática para as energias renováveis e o biogás. Em seguida, Leidiane explicou a perspectiva do setor privado sobre o tema e os desafios que ainda existem. Por fim, Bruno mostrou como o projeto GEF Biogás Brasil tem apoiado o governo brasileiro e o setor privado a fortalecer a cadeia de valor do biogás no país”, contou o gerente do projeto, Luca Longo. O assessor da SETEC/MCTI e coordenador do projeto, Gustavo Ramos, mostrou ao público os impactos das políticas públicas no desenvolvimento do setor de biogás. “Minha palestra abordou a temática de transição energética, bem como a participação do MCTI no fortalecimento das bases científico-tecnológicas dos programas governamentais que trabalham com energia, principalmente focando em energias renováveis e combustíveis sustentáveis”, disse Gustavo. “A participação no Fórum foi de suma importância para posicionar melhor o Brasil frente aos atores internacionais e mostrar as diversas possibilidades de cooperação”, explicou o assessor. A diretora executiva da Amplum Biogás, Leidiane Mariani, apresentou a visão do setor privado sobre o mercado brasileiro de biogás. “Falei sobre como está esse setor atualmente: número de plantas de biogás, potencial de produção, desafios e oportunidades de investimento nesse setor, que pode gerar descarbonização, desenvolvimento e energia renovável”, contou Leidiane, que também é consultora do Instituto 17 e coordenadora de parcerias da Rede Mulheres do Biogás. “Acho que o painel mostrou, para outros países em desenvolvimento como o Brasil, como desenvolver seu setor de biogás”, concluiu a empresária. O consultor da UNIDO e especialista do projeto GEF Biogás Brasil Bruno Neves abordou detalhes sobre os resultados alcançados pelo projeto GEF Biogás Brasil e as possibilidades de parceria internacional. “O que levamos para o IVECF foi a nossa experiência em integrar as demandas e necessidades do setor privado, e as obrigações e os direcionamentos estratégicos do setor público”, disse Bruno. “Nesse espaço de troca internacional, uma experiência como a nossa, que visa gerar resultados sustentáveis a longo prazo, pode servir tanto de referência para atores de outras regiões e países que precisem partir para processos de transformação e desenvolvimento territorial, como também para mostrar para possíveis parceiros internacionais elos na cadeia de valor onde esses parceiros podem se integrar”, explicou o especialista. Acesse o site do projeto GEF Biogás Brasil para saber mais detalhes sobre todos os resultados já alcançados. Acompanhe o projeto no Instagram, Linkedin e YouTube para ficar por dentro de todas as notícias desse trabalho conjunto. Assine a newsletter do projeto para receber boletins informativos por emailou via Linkedin. Novo estudo estima potencial de redução de emissões e de geração de emprego pelo setor de biogás14/11/2023
O projeto GEF Biogás Brasil e a Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) lançaram nesta terça-feira (14/11), durante o 10º Fórum do Biogás, um estudo inédito que mostra a correlação entre produção de biogás, redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e geração de emprego.
Os dados mostram que o aproveitamento energético e a gestão sustentável de resíduos orgânicos por meio do biogás têm impactos positivos sociais, ambientais e econômicos. Reduzir emissões por meio do biogás resulta em mais empregos, competitividade e sustentabilidade. Os dados sobre redução de emissões de GEE e de produção de biogás são anuais. Já os dados sobre geração de empregos diretos, indiretos e induzidos são relacionados ao cenário de alcance do potencial total de biogás no Brasil. O Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O estudo utilizou como ponto de partida dados da ABiogás sobre o potencial teórico de produção de biogás no país. Já as metodologias para o cálculo de geração de emprego e de redução de emissões de GEE foram desenvolvidas pelo projeto GEF Biogás Brasil. A pesquisa, apresentada por meio de infográficos, revela dados nacionais, regionais e estaduais. A pesquisa estima que, se atingíssemos o potencial total de produção de biogás no Brasil, poderíamos gerar cerca de 800 mil empregos no país. Só na Região Sudeste, poderiam ser gerados 238 mil empregos. Além da movimentação econômica, o impacto social do biogás é evidente. Outro dado promissor é o potencial total de redução de emissões de CO2 equivalente: em torno de 642 milhões de toneladas poderiam ser evitadas todo ano por meio da produção de biogás. Esse impacto ambiental, em conjunto com a geração de novos empregos em economia verde, poderia ajudar o Brasil a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Além disso, os dados da nova pesquisa oferecem evidências concretas sobre os benefícios da formulação de políticas públicas e de modelos de negócios sustentáveis que incluem o biogás. Com as estimativas, podemos buscar soluções para diversificar a matriz energética brasileira em direção à economia circular. Os infográficos foram lançados no dia 14/11 durante o painel “Legislando para o Futuro do Biogás e do Biometano”, no Blue Tree Premium Morumbi, em São Paulo. O painel contou com uma apresentação técnica que detalhou a apuração desses dados e a importância do biogás para o estímulo à economia circular. |