- Parceria estratégica entre Governo do Distrito Federal e projeto GEF Biogás Brasil visa transformar a gestão de resíduos sólidos urbanos de Brasília com novas rotas tecnológicas e foco em sustentabilidade, reduzindo emissões de gases de efeito estufa e gerando empregos. - O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Em reunião no dia 31 de outubro no Palácio do Buriti, em Brasília (DF), representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e do projeto GEF Biogás Brasil discutiram os avanços e próximos passos da parceria firmada entre o projeto e o governo local para renovar a gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) de Brasília. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela UNIDO, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Pelo GDF, participaram da reunião o secretário-executivo, Sérgio Cardoso, o subsecretário de Estruturação e Gestão de Projetos, Danilo Moura, e o chefe da Unidade de Apoio Institucional, Jairo Lopes. Pela UNIDO, participaram o representante da organização no Brasil, Clovis Zapata, o especialista em cadeia de valor do projeto GEF Biogás Brasil, Emilio Beltrami, e o coordenador técnico de descarbonização, Rodrigo Garcia. Os participantes analisaram resultados gerados pelo Acordo de Cooperação Técnica firmado em 2020 pelo GDF e o projeto GEF Biogás Brasil, com o objetivo de avaliar as possibilidades técnicas, econômicas, financeiras, jurídicas e institucionais para projetos de geração de biogás e seus coprodutos no DF. O acordo resultou na entrega de estudos técnicos utilizados como base para editais de licitação para a concessão de Unidades de Tratamento Mecânico Biológico (UTMBs), também chamadas de Ecoparques, para a geração de biogás e biometano por meio da gestão sustentável de RSU. Durante a reunião, os participantes destacaram a necessidade de atualização dos editais para adequá-los às contribuições recebidas durante consultas públicas realizadas pelo GDF, para ajustar os estudos gerados pelo projeto às necessidades locais, buscando maior alinhamento com a realidade econômica e social do DF. Outro ponto relevante foi a análise da metodologia desenvolvida pelo projeto GEF Biogás Brasil para a avaliação de diferentes rotas tecnológicas de gestão de RSU, disponibilizada por meio de uma ferramenta digital. A ferramenta – desenvolvida pelo projeto em parceria com a Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis (Granfpolis), o Consórcio Intermunicipal e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – poderá orientar o GDF em decisões futuras sobre investimentos na gestão sustentável de resíduos urbanos da capital. Além do aprofundamento da parceria institucional na área de biogás e gestão de resíduos, os participantes também mencionaram a possibilidade de projetos futuros voltados para estratégias de atração de investimentos no setor de tecnologia da informação. Embora ainda em fase inicial de análise, essa perspectiva aponta para a ampliação do desenvolvimento sustentável e tecnológico na capital do país. - A convite da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), equipe conjunta do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e do projeto GEF Biogás Brasil participou da 17ª Conferência sobre Sistemas de Água e Esgoto de Pequeno Porte (SWWS) e da 9ª Conferência sobre Saneamento Orientado a Recursos (ROS). - O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo MCTI, implementado pela UNIDO, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. - Os dois eventos, que ocorreram simultaneamente, de 10 a 14 de novembro, em Curitiba (PR), foram oferecidos pela Associação Internacional da Água (IWA), Sanepar, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep) e diversos parceiros institucionais, com apoio da UNIDO. De 10 a 14 de novembro, Curitiba (PR) recebeu duas conferências mundiais sobre saneamento e sistemas de água e esgoto promovidas pela Associação Internacional da Água (IWA), em colaboração com a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep) e diversos parceiros institucionais. A 17ª Conferência sobre Sistemas de Água e Esgoto de Pequeno Porte (SWWS) e a 9ª Conferência sobre Saneamento Orientado a Recursos (ROS), ocorridas no Centro de Eventos Sistema Fiep (Campus da Indústria), contaram com a participação de uma equipe conjunta do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e do projeto GEF Biogás Brasil. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo MCTI, implementado pela UNIDO, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. A convite da Sanepar, participaram das conferências o assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do MCTI, Gustavo Ramos; o representante da UNIDO no Brasil, Clovis Zapata; e o especialista em cadeia de valor da UNIDO pelo projeto GEF Biogás Brasil, Emilio Beltrami. Os eventos, que contaram com apoio institucional da UNIDO, reuniram especialistas e representantes do setor de saneamento e de entidades ligadas a essa cadeia de valor para discutir soluções inovadoras e sustentáveis para desafios relacionados à gestão de água, esgoto e resíduos sólidos. Em seu discurso de abertura para as conferências, no dia 10 de novembro, o assessor da SETEC/MCTI, Gustavo Ramos, destacou o papel da ciência e inovação na superação dos desafios do setor de água e saneamento no Brasil. Ele enfatizou o desenvolvimento de tecnologias de baixo custo, sistemas avançados de gestão hídrica e a integração estratégica entre o saneamento e a transição para uma economia de baixo carbono. Ramos também ressaltou a importância de parcerias institucionais e relacionou as iniciativas do MCTI a políticas públicas como o Plano de Aceleração do Crescimento, o Plano de Transformação Ecológica e a Nova Indústria Brasil. Em sua apresentação de abertura, o representante da UNIDO no Brasil, Clovis Zapata, destacou a importância da gestão eficiente da água em escala global para garantir a expansão do saneamento a comunidades vulneráveis e o aproveitamento sustentável de resíduos urbanos. Ele também falou sobre o reaproveitamento e a reutilização das águas em diferentes setores da cadeia produtiva da indústria de saneamento. Modernização do saneamento urbano No dia 12 de novembro, durante as conferências, Gustavo Ramos (MCTI) e Emilio Beltrami (UNIDO) se reuniram com o Diretor de Inovação e Novos Negócios da Sanepar, Almirante Anatalicio Risden Junior, para discutir sobre o impacto positivo do projeto GEF Biogás Brasil na cadeia de valor do biogás e na gestão de resíduos, além da possibilidade de novas ações voltadas para a modernização do saneamento urbano. MCTI, UNIDO e Sanepar pretendem aprofundar a parceria institucional por meio de atividades conjuntas voltadas para a gestão de água, esgoto, resíduos sólidos urbanos (RSU) e a multiplicação das boas práticas no setor de saneamento, visando a economia circular. Entre as possibilidades futuras discutidas, estão projetos de digitalização da gestão hídrica, maior eficiência no tratamento de lodos de esgoto, e otimização sustentável da disposição final de resíduos urbanos. O projeto GEF Biogás Brasil, que conta com a parceria estratégica da Sanepar, promove soluções inovadoras para o aproveitamento energético do biogás, contribuindo para a sustentabilidade e a economia circular no Brasil. Para saber mais sobre avanços e impactos dessa iniciativa, navegue pelo site do projeto. Como parte da programação oficial da 15ª Reunião do Clean Energy Ministerial (CEM15) e da 9ª Reunião Ministerial da Mission Innovation (MI-9), o projeto GEF Biogás Brasil e o CIBiogás se uniram para oferecer uma sessão paralela com dois painéis dedicados ao biogás. Tendo o Brasil como anfitrião neste ano, as reuniões ministeriais e os eventos paralelos do CEM15 e da MI-9 serão realizados em Foz do Iguaçu (PR), entre 30 de setembro e 4 de outubro, juntamente com reuniões de alto nível do G20 focadas em transição energética. Os encontros marcam a realização consecutiva de grandes fóruns multilaterais dedicados à transformação da matriz energética global. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. ➡️ Os dois painéis do evento paralelo organizado pelo projeto GEF Biogás Brasil e pelo CIBiogás, intitulado "Planning for Success: Lessons from the Strategic Use of Renewables on National Energy Planning", serão realizados no dia 1º de outubro, das 11h30 às 12h30, na Sala Brasília do Mabu Thermas Grand Resort, em Foz do Iguaçu (PR): 🟢 Primeiro painel: Biofuels and Biogas National Agenda to Support Sustainable Development and Global Climate Action. 🟢 Segundo painel: Regional Strategies on Biogas and Biomethane to Promote International Cooperation. DATA: 1º de outubro, das 11h30 às 12h30 LOCAL: Mabu Thermas Grand Resort, Foz do Iguaçu (PR) - Sala Brasília O Clean Energy Ministerial (CEM) é uma parceria entre 29 países, reunindo empresas e especialistas, para acelerar a transição energética. Já a Mission Innovation (MI) é uma iniciativa global que impulsiona ações e investimentos em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia limpa mais acessível. O Brasil é membro dos dois grupos. O G20 é um fórum internacional que reúne 19 países, mais a União Africana e a União Europeia, representando a maior parte do Produto Interno Bruto (PIB) e do comércio global. O Brasil assumiu a presidência do G20 em dezembro do ano passado. Confira todos os detalhes sobre os nossos painéis: Planning for Success: Lessons from the Strategic Use of Sustainable Development and Global Climate ActionDATA: 1 de Outubro de 2024 (terça-feira) HORÁRIO: 11:30 - 12:30 LOCAL: Mabu Thermas Grand Resort, Foz do Iguaçu (PR) - SALA BRASÍLIA
<
>
PAINEL 1 (25 min):
Biofuels and Biogas National Agenda to Support Sustainable Development and Global Climate Action (Tradução: Agenda Nacional de Biocombustíveis e Biogás para Apoiar o Desenvolvimento Sustentável e a Ação Climática Global) PARTICIPANTES
Moderador: Rafael González, Diretor Presidente – Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) Painelistas: - Enio Verri, Diretor Geral no Brasil – Itaipu Binacional - Ciyong Zou, Diretor-Geral Adjunto e Diretor de Gestão, TCS – Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) - Charlotte Morton, Diretora Executiva – World Biogas Association (WBA) DESCRIÇÃO
Este painel explorará o potencial do biogás, biometano e dos biocombustíveis como soluções intersetoriais para impulsionar a transição energética e o desenvolvimento sustentável. Os painelistas discutirão: Bioenergia como solução energética integrada: As fontes de bioenergia abordam múltiplos desafios, incluindo segurança alimentar, ação climática, produção descentralizada de energia, gestão de resíduos, criação de empregos, princípios da economia circular e desenvolvimento rural. O Brasil apresentará suas experiências em incluir isso no planejamento energético. Perspectivas de desenvolvimento global: Os painelistas discutirão tendências internacionais, melhores práticas e percepções sobre biogás, biometano e biocombustíveis, com foco na sua aliança com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Biocombustíveis para a ação climática: Os biocombustíveis contribuem para uma ação climática justa ao alcançar a descarbonização das cadeias de valor, promover a posse local de recursos, transferência efetiva de tecnologia e capacitação. Ao examinar esses temas interconectados, o painel fornecerá direções e recomendações para formuladores de políticas públicas, indústria e sociedade civil em busca de aproveitar todo o potencial do biogás e dos biocombustíveis no Brasil e em outros países parceiros do G20. PAINEL 2 (25 min):
Regional Strategies on Biogas and Biomethane to Promote International Cooperation (Tradução: Estratégias Regionais sobre Biogás e Biometano para Promover a Cooperação Internacional) PARTICIPANTES
Moderador: Osório Coelho Guimarães Neto, Secretário Substituto da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Painelistas: - Admiral Anatalicio Risden Junior, Diretor de Inovação e Novos Negócios – Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) - Mauro Mattoso, Chefe do Complexo Agroalimentar e Biocombustíveis – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - Dr. Sören David, Chefe da Unidade de Apoio Técnico – Mitigation Action Facility (MAF) - Gerard Ostheimer – CEM Biofuture Platform DESCRIÇÃO
Este painel explorará as oportunidades e desafios de promover a cooperação internacional para acelerar os ODS através da utilização de biogás e biometano. Os painelistas discutirão: Abordagens Colaborativas: Estratégias para fomentar parcerias eficazes entre governos, organizações internacionais e atores do setor privado, como a indústria, para avançar no desenvolvimento da bioenergia e em casos de sucesso. Financiamento e Investimento: Mecanismos de financiamento inovadores e estratégias de investimento para apoiar a implementação de projetos de biogás e biometano, incluindo parcerias público-privadas e financiamento misto. Modelos de Negócio e Cadeias de Valor: O biogás e o biometano podem promover modelos de negócio sustentáveis e aumentar a competitividade de setores privados, como gestão de água, tratamento de esgoto e gestão de resíduos sólidos. Desenvolvimento Regional: O biogás e o biometano têm o potencial de impulsionar o desenvolvimento de infraestrutura descentralizada e contribuir para o crescimento econômico e o comércio regional. Ao examinar esses temas interconectados, o painel fornecerá percepções valiosas e recomendações para formuladores de políticas públicas, partes interessadas da indústria e atores essenciais que buscam promover o desenvolvimento sustentável e inclusivo do biogás e do biometano em escala regional e global. CONTATO PARA A IMPRENSA:
Raphael Makarenko - Analista de Comunicação (GEF Biogás Brasil / UNIDO) [email protected] . - O projeto GEF Biogás Brasil lançou uma ferramenta de simulação de rotas tecnológicas de tratamento de resíduos sólidos urbanos durante evento da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis (Granfpolis) em parceria com o Consórcio Multifinalitário (CIM-Granfpolis). - A nova ferramenta digital, que pode ser utilizada por prefeituras de todo o país, foi usada para definir cinco rotas otimizadas para o tratamento dos resíduos urbanos gerados por 22 municípios da Região Metropolitana de Florianópolis. - O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O projeto GEF Biogás Brasil lançou uma ferramenta digital inovadora para a simulação automática de rotas tecnológicas de tratamento de resíduos sólidos urbanos (RSU). O lançamento ocorreu no final de junho na sede da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis (Granfpolis), em parceria com o Consórcio Multifinalitário (CIM-Granfpolis), na capital catarinense. Além da ferramenta, foram apresentadas novas possibilidades de gestão de resíduos urbanos para os 22 municípios do consórcio. A equipe técnica do projeto utilizou a ferramenta digital para analisar milhões de combinações possíveis entre arranjos municipais e rotas tecnológicas de tratamento de RSU, avaliando impactos financeiros, sociais e ambientais. Após a análise, foram definidas cinco rotas tecnológicas possíveis, três arranjos eficientes de municípios, e dois cenários finais recomendados, de acordo com pré-requisitos definidos pela Granfpolis. Os cálculos automáticos foram feitos com base em dados apurados pela equipe em junho de 2024. Entre os benefícios das possibilidades indicadas, estão a geração de novos empregos, a redução de emissões de gases de efeito estufa e uma gestão de RSU mais eficiente, ampliando a vida útil do aterro sanitário de Biguaçu (SC), que recebe os resíduos da região atualmente. A simulação específica de rotas se insere nos esforços já empreendidos pela Granfpolis para revisar a gestão e o manejo atuais de resíduos nos municípios associados, com o objetivo de mobilizar gestores públicos para a adoção de práticas voltadas à economia circular e às metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Representantes e especialistas do projeto e da Granfpolis também apresentaram os resultados da parceria durante um evento organizado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), na sede da instituição. Além disso, os resultados foram discutidos durante uma sequência de palestras organizada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no edifício da Fundação Stemmer para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FEESC), localizado no campus da universidade. Pelo projeto GEF Biogás Brasil, participaram dos eventos o coordenador geral de Tecnologias Setoriais da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do MCTI, Rafael Menezes; o assessor da SETEC/MCTI, Gustavo Ramos; o especialista em Gestão de Projetos da UNIDO, Bruno Neves; o especialista em Políticas Nacionais da UNIDO, Tiago Giuliani; e o especialista em Gestão de RSU da UNIDO, Alaim Silva de Paula. Pela Granfpolis, participaram o diretor executivo da associação, Marius Bagnati, e o gestor para a área de resíduos sólidos da instituição e engenheiro mecânico da Autarquia Melhoramentos da Capital (Comcap) da Prefeitura de Florianópolis, Wilson Cancian Lopes, além de membros associados e parceiros institucionais. O evento na FIESC foi conduzido pelo presidente da Câmara de Meio Ambiente e Sustentabilidade da federação, José Lourival Magri. Já as palestras na UFSC foram organizadas pela professora do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas da universidade, Mônica Luna, em parceria com o projeto GEF Biogás Brasil. Sobre a ferramenta de rotas de RSU A ferramenta digital de simulação de rotas tecnológicas calcula o tratamento de resíduos sólidos urbanos (RSU) de forma automática e personalizada. Ela pode gerar dezenas de milhões de cálculos em minutos, indicando as melhores combinações e caminhos para o tratamento regionalizado de resíduos. O coordenador geral de Tecnologias Setoriais da SETEC/MCTI, Rafael Menezes, explica que a ferramenta de RSU foi criada para facilitar e acelerar uma gestão mais eficiente e sustentável de resíduos urbanos no Brasil. “Por mais que o projeto GEF Biogás Brasil tenha o foco na Região Sul do país, nosso objetivo é extrapolar os resultados para outras regiões, estados e municípios, justamente para apoiar na tomada de decisão dos gestores públicos em relação ao tratamento de resíduos sólidos urbanos, que é um problema no Brasil inteiro”, explica Rafael Menezes. O assessor da SETEC/MCTI, Gustavo Ramos, reforça que a ferramenta foi desenvolvida por uma série de especialistas com experiência no setor. “Ela foi baseada em experiências passadas, projetos de cooperação técnica que atuaram na área de aproveitamento de resíduos e geração de energia, e que foram posteriormente aprimoradas no âmbito do projeto GEF Biogás Brasil”, diz Gustavo Ramos. Após o preenchimento de dados pelo usuário, a ferramenta digital de RSU indica os melhores arranjos de municípios e o impacto da implementação de cinco tecnologias diferentes de tratamento: biodigestão para produção de energia elétrica; biodigestão para purificação de biometano; biosecagem para produção de BioCDR (Combustível Derivado de Resíduos); compostagem com produção de composto orgânico; e incineração com geração de energia elétrica. Cada tecnologia de tratamento é analisada pela ferramenta conforme índices de geração de emprego, repasse de receitas para cooperativas de catadores, redução de emissões de gases de efeito estufa, recuperação de resíduos, separação de materiais recicláveis, premissas financeiras e premissas de mercado. Também são indicadas as faixas de custo para cada forma de tratamento, além da estimativa de investimento direto necessário para cada modalidade. Após os cálculos da ferramenta, os municípios são organizados em arranjos centralizados e descentralizados, levando em consideração a localização de Unidades de Tratamento/Valoração de Resíduos (UTVRs), a destinação final e a quantidade de toneladas de RSU. Ao final, a ferramenta também apresenta um comparativo de custos para cada rota tecnológica definida e os arranjos de municípios analisados. Rotas de tratamento na Grande Florianópolis Em parceria com a Granfpolis e o CIM-Granfpolis, o projeto GEF Biogás Brasil avaliou o impacto financeiro, ambiental e social de cinco rotas de tratamento para os resíduos sólidos urbanos (RSU) gerados pelos 22 municípios da Região Metropolitana de Florianópolis. A avaliação foi feita com apoio da ferramenta digital lançada pelo projeto, que auxilia no processo de cálculo e na comparação dos resultados. As rotas e combinações foram apresentadas durante o evento na sede da Granfpolis, com a presença de membros da associação, equipes de prefeituras e integrantes de organizações da sociedade civil. “Tivemos a oportunidade de apresentar os resultados de um trabalho realizado ao longo de dois anos para apontar soluções para os resíduos da Grande Florianópolis. Dentro de uma multiplicidade de soluções possíveis, foram selecionadas três opções com diferentes valores de investimento”, explica o diretor executivo da Granfpolis, Marius Bagnati. As opções de tratamento de RSU para a região foram avaliadas por meio de critérios técnicos, econômicos, ambientais e sociais. O processamento dos dados resultou em novas possibilidades de gestão de RSU para os municípios analisados, incluindo recomendações para a instalação de novas Unidades de Tratamento/Valoração de Resíduos (UTVRs) em municípios-chave. Para a implementação dessas UTVRs, a ferramenta estimou que são necessários investimentos entre R$ 770 milhões e R$ 2,4 bilhões, dependendo da solução final a ser adotada pelas prefeituras. Com base nas declarações das 22 prefeituras da Grande Florianópolis ao Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR+), esses municípios têm uma despesa atual de cerca de R$ 250 milhões por ano para a realização de coleta, transporte e disposição dos RSU em aterro sanitário sem nenhum tratamento prévio. Isso significa que, a cada quatro anos, gasta-se o valor correspondente ao investimento necessário para renovar essa estrutura de tratamento de resíduos. Essa renovação traria mais eficiência à gestão de RSU, em conformidade com as diretrizes do Marco Legal do Saneamento. Além dos impactos financeiros, a avaliação também estimou os impactos sociais e ambientais de cada rota tecnológica. A análise indica que é possível zerar as emissões de gases de efeito estufa da cadeia de resíduos ligada ao consórcio, e absorver até cerca de 600 mil toneladas de CO2 equivalente das emissões de setores conectados a essa cadeia, mostrando o enorme potencial de descarbonização dos novos caminhos de tratamento de RSU. Também é possível gerar mais de mil empregos diretos e indiretos, e desviar de 60 a 82% do total de RSU enviado hoje ao aterro de Biguaçu (SC) para novas unidades de tratamento de resíduos – ampliando a vida útil do aterro em até quatro vezes. O estudo também indicou que a rota tecnológica específica da compostagem tem o potencial de não gerar custos adicionais às despesas atuais relacionadas à coleta e destinação final dos resíduos ao aterro, considerando um cenário específico de receitas, ganhos logísticos e o desvio de aterro. Isso significa que o consórcio tem a oportunidade de tratar seus resíduos, ampliar a vida útil do aterro, criar um complexo industrial local de reciclagem, absorver emissões, vender créditos de carbono, aumentar a arrecadação e gerar empregos sem que isso resulte em custos adicionais às prefeituras. Além disso, a análise técnica revelou que combinações descentralizadas de duas e de três unidades de tratamento de resíduos seriam financeiramente mais vantajosas para o consórcio do que a utilização de uma única unidade centralizada, porque a eficiência logística da movimentação dos resíduos seria mais proveitosa do que o ganho de escala de uma unidade centralizada. O especialista em Gestão de RSU da UNIDO pelo projeto GEF Biogás Brasil, Alaim Silva de Paula, trabalhou diretamente no desenvolvimento da ferramenta digital e no processamento dos dados da Granfpolis, em conjunto com o especialista em Tecnologia da Informação, Cristian Simioni Milani, e o especialista em Políticas Nacionais, Tiago Giuliani, ambos também integrantes da UNIDO pelo projeto. Alaim explica que o engajamento de consorciados e técnicos de municípios é essencial para a implantação de uma nova gestão de resíduos no país. “Este evento presencial complementa dois outros workshops online feitos pelo projeto em parceria com a Granfpolis, quando explicamos a utilização e a metodologia da ferramenta. Os participantes puderam presenciar o funcionamento da ferramenta na prática e os resultados da simulação específica para o caso dos municípios da Grande Florianópolis”, diz Alaim Silva de Paula.
Confira na íntegra os workshops remotos sobre as rotas tecnológicas de tratamento de RSU para a Grande Florianópolis e a utilização da nova ferramenta digital. Os infográficos gerados pela ferramenta digital, bem como os mapas de rotas apresentando os resultados da parceria com a Granfpolis e o CIM-Granfpolis, foram produzidos pelo designer gráfico da UNIDO pelo projeto GEF Biogás Brasil, João Moura, em colaboração com a equipe técnica das instituições envolvidas.
Confira os detalhes sobre as rotas tecnológicas indicadas para a gestão de resíduos sólidos urbanos na Grande Florianópolis: https://www.gefbiogas.org.br/granfpolis Acesse o site do projeto GEF Biogás Brasil para baixar a ferramenta digital e conferir as melhores rotas de tratamento de RSU para os municípios da sua região: https://www.gefbiogas.org.br/ferramentarsu 🎯 Vem aí a terceira edição do Circuito Biogás nos Estados!
📌 No dia 26 de junho, o evento presencial acontecerá no Rio de Janeiro, na Associação Comercial do Rio de Janeiro, no centro da cidade. 🤝 O evento é organizado pela Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) com apoio da Secretaria de Energia e Economia do Mar do Rio de Janeiro (SEENEMAR), e apoio institucional do projeto GEF Biogás Brasil. Na programação, estão previstos a assinatura de decreto da SEENEMAR, um Workshop sobre a ANP nº 734/2018 e o coquetel “Biogás Connect”. 👉 Clique no botão abaixo para se inscrever! Inscrições abertas até o dia 25 de junho! O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. A Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) realizará uma nova edição do Circuito Biogás nos Estados, uma iniciativa que tem como objetivo explorar as oportunidades do biogás e do biometano em cada estado e maximizar o aproveitamento de todo o seu potencial.
O foco desta edição, que ocorrerá em Belo Horizonte (MG), será em Minas Gerais. O evento será no dia 28 de maio, a partir das 14h. O Circuito Biogás nos Estados - Edição Minas Gerais tem a correalização da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG Bioenergia) e conta com o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). O evento contará com a participação de autoridades do setor no Estado. Serão 3 horas de debates especializados, e o encerramento contará com um coquetel para networking. O Circuito ocorrerá no auditório térreo da FIEMG, localizado na Avenida do Contorno, 450, no bairro de Santa Efigênia, em Belo Horizonte. Edição deste ano contou com apoio institucional e participação do Projeto GEF Biogás Brasil, que é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Fórum aconteceu em Santa Catarina e foi realizado por CIBiogás, Embrapa Suínos e Aves e Universidade de Caxias do Sul, com organização da Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial. A sexta edição do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano (FSBBB) reuniu 771 inscritos de 16 estados brasileiros e 13 países, de 16 a 18 de abril, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC). Foi a maior edição do evento desde sua criação, consolidando a ampliação do diálogo setorial. O evento contou com 10 painéis temáticos, além de eventos paralelos e visitas técnicas a plantas de biogás e biometano. O Fórum foi realizado por CIBiogás, Embrapa Suínos e Aves e Universidade de Caxias do Sul (UCS), e foi organizado pela Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial (Sbera). O evento teve apoio institucional do Projeto GEF Biogás Brasil, que é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environment Facility, ou GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Integrantes da equipe técnica e representantes de entidades do Comitê Diretor do Projeto GEF Biogás Brasil participaram de cinco palestras do Fórum. O coordenador do Projeto e assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do MCTI, Gustavo Ramos, foi moderador do painel intitulado “Biogás bem feito”. Além de conduzir o diálogo entre os palestrantes, o coordenador destacou o papel do biogás na diversificação da matriz energética nacional em direção à economia verde. “O potencial brasileiro de descarbonização é enorme e temos um papel fundamental nesse sentido. Há muito espaço para avançar e proporcionar maior segurança energética ao país. Além disso, temos a oportunidade de estruturar e expandir as questões relacionadas ao saneamento e aos serviços ambientais, ao aproveitamento de resíduos e à economia circular. Somente com a integração dessas cadeias e com a organização e mobilização a níveis regional e local é que iremos, realmente, aproveitar todo o potencial existente e de uma forma mais rápida”, disse Gustavo Ramos. O diretor de desenvolvimento tecnológico do CIBiogás e coordenador de projeto de biogás no GEF Biogás Brasil pela UNIDO, Felipe Marques, participou do mesmo painel como debatedor. Ele falou sobre desafios importantes para o aproveitamento do biogás em todas as suas formas. “Além do desafio técnico, existe um desafio de mercado que precisa de um esforço específico. Porque se você pega uma planta de biogás que só produz energia elétrica, ela está fazendo 30% do que poderia realizar”, explicou Felipe Marques. Além de fonte sustentável de eletricidade, o biogás pode gerar energia térmica, combustível biometano, CO2 para uso industrial, fertilizante orgânico e outros subprodutos, dando um fim rentável e sustentável a resíduos orgânicos agroindustriais e urbanos. O especialista em gestão de projetos no GEF Biogás Brasil pela UNIDO, Bruno Neves, foi palestrante no painel “Capacitações Técnicas e Mercado de Trabalho”. Durante a palestra, ele reforçou outros benefícios importantes da produção de biogás: a geração de emprego e a redução de emissões de gases poluentes. “A cadeia de valor do biogás tem o potencial de gerar até 800 mil empregos através da redução de 642 milhões de toneladas equivalentes de CO2 por ano. Então, estamos gerando empregos e reduzindo milhões de toneladas de emissões”, disse Bruno Neves, mencionando dados apurados pelo Projeto GEF Biogás Brasil em parceria com a Associação Brasileira do Biogás (ABiogás). Tratando de políticas públicas voltadas para o setor, o auditor fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Sidney Medeiros, participou de um painel sobre valorização de atributos do biogás. O MAPA faz parte do Comitê Diretor do Projeto GEF Biogás Brasil. Durante o painel, o auditor falou sobre caminhos possíveis para empreendedores e produtores rurais acessarem políticas de estímulo à produção de biogás, como o plano ABC+. “Mais especificamente no caso da agenda do biogás e do biometano, o plano ABC+ fomenta a adoção da implantação de biodigestores para produção de biogás e purificação de biometano. Proporcionamos todo um aparato para que isso aconteça, desde capacitação e prestação de assistência técnica, até a existência de linhas de crédito. Existe uma linha específica de crédito no plano ABC+ à qual o produtor tem acesso com juros diferenciados e carência mais atrativa para a adoção dessas práticas”, explicou Sidney Medeiros. O engenheiro e superintendente de energias renováveis na Itaipu Binacional, Rogério Meneghetti, foi moderador de um painel focado em modelos de negócio voltados para a geração de energia elétrica. Itaipu também faz parte do Comitê Diretor do Projeto GEF Biogás Brasil. O superintendente destacou alguns aspectos importantes da discussão feita durante o painel, como o aumento da demanda nacional por eletricidade e as soluções oferecidas pelo biogás. “Achei interessante as falas dos painelistas sobre os picos de consumo que estamos tendo no Brasil, e também o aumento de consumo ao final dos dias. O biogás pode aumentar a geração de energia. Novos modelos de negócio, como microrredes, podem viabilizar o biogás em diversos locais. Além disso, o apoio das instituições que compõem o Projeto GEF Biogás Brasil e colaboram com a discussão regulatória para o setor é essencial”, disse Rogério Meneghetti. A diretora executiva da Associação Mundial de Biogás (World Biogas Association, ou WBA), Charlotte Morton, participou da abertura do Fórum e acompanhou os painéis do evento. A WBA é uma associação comercial global sediada em Londres, no Reino Unido. Segundo a Charlotte, a entidade está atenta ao papel do Brasil no setor.
“Pela perspectiva da WBA, este é um ano muito empolgante para o Brasil, que irá sediar o G20. Há várias oportunidades para que nós aproveitemos o G20 para promover o alinhamento de mecanismos de políticas públicas e de compromissos para aumentar a produção de biogás”, disse Charlotte Morton. A diretora executiva também participou de um encontro da Rede Mulheres do Biogás, que ocorreu entre as atividades paralelas do Fórum. O grupo foi criado em 2021 para conectar e empoderar mulheres do setor de biogás. Segundo a coordenadora de governança da rede, Leidiane Mariani, o encontro no Fórum teve o objetivo de promover o networking e o compartilhamento de experiências. Segundo dados apresentados pela rede durante o encontro, 32% das vagas de emprego no setor de energias renováveis são ocupadas por mulheres, sendo poucas em cargos de liderança, o que mostra um desafio setorial para alcançar a igualdade de gênero. “Realizamos várias reuniões, mentorias, eventos, troca de conhecimento, para a gente se apoiar na missão de empoderar mulheres em busca de equidade de gênero no setor de biogás e biometano do Brasil. Novamente, estamos no Fórum, realizando esse encontro presencial e oportunizando que as mulheres façam networking entre elas para se fortalecerem”, contou Leidiane Mariani, que foi premiada na categoria “Melhor Profissional” do Prêmio Melhores do Biogás deste ano durante cerimônia no FSBBB. Cerca de 60 profissionais do setor de biogás e biometano participaram diretamente de palestras e debates ao longo dessa edição do Fórum, com 12 empresas e organizações apresentando diversos cases de sucesso. Além dos painéis, eventos paralelos e do Prêmio, essa edição contou com o “Momento Startupsde Biogás”, espaços de negócios e visitas técnicas a plantas de biogás. Saiba mais sobre o projeto GEF Biogás Brasil em https://www.gefbiogas.org.br A edição deste ano do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano vai acontecer em Chapecó (SC), de 16 a 18 de abril.
O projeto GEF Biogás Brasil dá apoio institucional ao Fórum e vai participar da cobertura do evento. Acesse o site do Fórum e confira a programação completa: A Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) realizará o Circuito Biogás nos Estados, uma iniciativa que tem como objetivo explorar as particularidades e oportunidades do biogás e do biometano em cada estado e maximizar o aproveitamento de todo o seu potencial.
A primeira edição será realizada em Curitiba (PR) no dia 18 de março. O projeto GEF Biogás Brasil dá apoio institucional ao Circuito. Confira todos os detalhes na página da ABiogás: Representantes da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e do Sebrae-RS confirmam participação do projeto GEF Biogás Brasil na edição deste ano da Mercopar, maior feira de indústria e inovação da América Latina. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela UNIDO, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Em reunião no escritório da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) em Brasília, em 22 de fevereiro, representantes da agência da ONU e do Sebrae-RS confirmaram a participação do projeto GEF Biogás Brasil na feira Mercopar, em Caxias do Sul (RS). A edição deste ano será de 15 a 18 de outubro. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela UNIDO, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. A Mercopar é uma feira de inovação e negócios organizada pelo Sebrae em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). Segundo os organizadores, é a maior feira de inovação empresarial e industrial da América Latina. Participaram da reunião em Brasília o diretor técnico do Sebrae-RS, Ariel Berti, o gerente de competitividade setorial do Sebrae-RS, Fábio Krieger, o chefe de missão da UNIDO no Brasil, Clovis Zapata, e os especialistas do projeto GEF Biogás Brasil e consultores da UNIDO Emilio Beltrami e Luciana Scheid. Além da participação do projeto na Mercopar, Berti e Krieger conversaram com Zapata sobre possibilidades de novas parcerias envolvendo temas comuns à UNIDO e ao Sebrae, como descarbonização e indústria 4.0. O Sebrae fará uma visita à sede da UNIDO em Viena, na Áustria, neste ano, para conversar sobre pontos de convergência e novos acordos possíveis. Assista ao vídeo e confira detalhes da reunião: |