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GEF Biogás Brasil
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Notícias

Assessoria de Comunicação
contato@gefbiogas.org.br

PRAZO PRORROGADO - CHAMADA PÚBLICA: Apoio Financeiro a Projetos de Biogás

30/8/2022

 
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✅Foi prorrogado o prazo para participar da chamada pública lançada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para apoio econômico a projetos de biogás. Agora, o prazo para submissão de propostas é 2 de setembro de 2022. 

O edital de seleção prevê investimentos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) de até vinte milhões de reais.

O objetivo é selecionar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na cadeia de produção do biogás e biometano, considerando os seguintes subtemas:

⚡Soluções para pré-tratamento de biomassa residual;
⚡Sistemas e equipamentos de biodigestão, purificação, aproveitamento energético, armazenamento e transporte;
⚡Soluções para o monitoramento e garantia da qualidade do biogás e biometano;
⚡Biotecnologia e insumos biotecnológicos para a biodigestão;
⚡Soluções para valorização do digestato.
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Empresas interessadas em participar da seleção devem atender aos seguintes critérios:

●Serem empresas brasileiras com finalidade lucrativa;
●Terem Receita Operacional Bruta acima de R$ 360 mil em 2021;
●Apresentarem objetivo social compatível com as atividades a serem desenvolvidas no âmbito do edital;
●Outros critérios disponíveis no edital da chamada pública.

Acesse o site da Finep e veja todos os detalhes da seleção!
Acesse o site da chamada pública

CDP debate resultados alcançados e plano de trabalho para 2023

30/8/2022

 
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​- Momento é de entrega de resultados e disseminação do conteúdo para atores e territórios da cadeia de biogás.

- Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo MCTI, implementado pela UNIDO, financiado pelo GEF e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.


O Comitê Diretor do Projeto GEF Biogás Brasil se reuniu na última quarta-feira (24/8) para deliberar sobre os avanços do projeto neste ano e as ações planejadas para 2022 e 2023. O Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.

A direção do projeto é formada pelas seguintes entidades: MCTI, UNIDO, Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério de Minas e Energia (MME), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e Itaipu Binacional.

“Estamos começando a colher o fruto do trabalho dos anos anteriores, temos muitos resultados agora e temos muitos que estão por vir”, ressaltou o representante da UNIDO para o Brasil e a Venezuela, Alessandro Amadio.

Já Clovis Zapata, representante adjunto da UNIDO para o Brasil e a Venezuela, disse que o projeto é bem-sucedido e tem recebido retornos positivos. “A gente tem colhido diversos feedbacks, desde os ministérios mais técnicos até os ministérios mais amplos, e são todos positivos. Acredito que esse pode ser um modelo de implementação de projeto para diversas outras áreas em muitos outros temas”.

Próximos passos

O balanço semestral de 2022 e o plano de trabalho para os próximos meses foram apresentados pelos consultores da UNIDO e especialistas do projeto GEF Biogás Brasil Bruno Casagranda Neves, Tiago Quintela Giuliani, Luciana Scheid, Raphael Makarenko e Felipe Souza Marques, que é diretor de Desenvolvimento Tecnológico do CIBiogás.

O especialista em Gerenciamento de Projetos do GEF Biogás, Bruno Casagranda Neves, destacou que o projeto chegou no momento de entrega de resultados. “Nosso foco agora é concluir as nossas ações, demonstrar os resultados e garantir que tudo o que temos gerado no projeto seja disponibilizado para os diferentes territórios, diferentes atores, e seja colocado em funcionamento”.

Neves também chamou atenção para o lançamento recente do projeto, o livro Metodologias para integração do biogás na cadeia de valor da agroindústria. “Essa publicação é um resultado importante, pois vem como base do nosso trabalho para que a partir do projeto nós possamos encadear outras ações estratégicas, outros projetos e outras iniciativas para o fortalecimento da cadeia de valor”, explicou.

O diretor-presidente do CIBiogás, Rafael Gonzales, sugeriu que, como próximos passos, sejam criadas ações focadas nas instituições financeiras.  “Chegamos em uma fase do projeto e do mercado de biogás em que temos que deixar a melhoria dos instrumentos financeiros muito clara para o mercado. As instituições financeiras precisam entender o que é biogás. Não falta dinheiro, o que falta é que as empresas saibam como acessar esses recursos”, defendeu.

A próxima reunião do comitê está prevista para acontecer durante a próxima edição do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que ocorrerá de 17 a 20 de abril e 2023 em Foz do Iguaçu (PR).

Ferramenta de planejamento de projetos de biogás é apresentada em webinar

26/8/2022

 
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- Ferramenta BiogásInvest, desenvolvida pelo projeto GEF Biogás Brasil e oferecida pelo CIBiogás, permite que atores do setor façam análises customizadas sobre a viabilidade de projetos de biogás.

- Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo MCTI, implementado pela UNIDO, financiado pelo GEF e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.
 
O projeto GEF Biogás Brasil e o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) realizaram, no dia 23/8, uma live sobre os benefícios do BiogásInvest para os negócios ligados à cadeia de valor do biogás. A transmissão foi feita via LinkedIn. O evento ao vivo contou com a participação de dois especialistas no tema: o consultor da UNIDO e especialista em Mercado de Biogás do Projeto GEF Biogás Brasil em parceria com o CIBiogás, Nicolas Berhorst, e o analista de Projetos de Biogás do CIBiogás, Maurício Penteado.

O BiogásInvest é uma ferramenta digital gratuita que permite que produtores, empresários, fornecedores de equipamentos e serviços, agentes financiadores e gestores públicos façam uma análise customizada e independente sobre a viabilidade de projetos de biogás.

A ferramenta foi desenvolvida pelo projeto GEF Biogás Brasil, que é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. A ferramenta é oferecida pelo CIBiogás e está disponível para acesso público.

De acordo com o especialista na ferramenta, Nicolas Berhorst, o BiogásInvest tem quatro principais etapas: escolha de substrato, modelagem de negócios, escoamento do biogás e resultados de viabilidade econômica. “Essa ferramenta foi construída para atacar um dos principais problemas que o projeto GEF Biogás Brasil trouxe para o Brasil, que é a assimetria de informação. A ferramenta busca equalizar informações que podem dificultar a tomada de decisão, principalmente das pessoas interessadas em projetos de biogás que não têm muito conhecimento técnico e não são especialistas no assunto”, explicou Berhorst.

Vantagens do BiogásInvest

O analista Maurício Penteado apresentou a ferramenta e deu instruções sobre como utilizá-la. Penteado explicou que a ferramenta traz diversos benefícios para o setor do biogás, pois é amigável aos usuários, tem alto nível de personalização, consegue fazer a simulação de diferentes cenários com poucos clicks, pode fazer o controle de entradas e saídas, e entrega os resultados de forma padronizada.

“Quando falamos em projetos de biogás, não estamos falando apenas de geração de energia. Também estamos falando de tratamento de resíduos, que podem estar sendo gerados na agroindústria, na pecuária, no tratamento de resíduos sólidos urbanos. Dificilmente um projeto de biogás vai ser idêntico ao outro”, esclarece Penteado. “E esses diferentes cenários precisam de uma ferramenta que seja personalizável para que você possa fazer uma avaliação adequada de tudo o que está envolvido com o investimento do projeto. Esse é um dos grandes benefícios do BiogásInvest: o alto grau de personalização, que contribui muito para a tomada de decisão e para o investimento em projetos de biogás”, disse o analista.
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Segundo Maurício Pentado, como o biogás tem uma cadeia de valor pulverizada e com muitos atores participando de um mesmo projeto, é importante que o negócio tenha uma ferramenta compartilhável para que todos os atores consigam contribuir com suas atividades na cadeia de valor. 

Ferramenta em expansão

Os especialistas da live enxergam um futuro mais ampliado para a plataforma. De acordo com Nicolas Berhorst, o BiogásInvest pode funcionar como um modelo de negócios. “Nós vemos a plataforma como algo em que, no futuro, funcione como um modelo de negócios de plataforma, em que de um lado vamos ter os donos da biomassa, os interessados em construir projetos com sua própria biomassa, e do outro lado teremos os fornecedores oferecendo seus serviços. Dessa forma, acelerar o número de novos projetos de biogás no Brasil”, conclui Berhorst.

Serviço
  • Acesse a página do BiogásInvest e descubra como a ferramenta pode dar mais eficiência ao seu negócio.
  • Para apontar melhorias, dar feedbacks e tirar dúvidas sobre a o BiogásInvest, envie um email para invest-biogas@cibiogas.org
  • Tem interesse em uma capacitação sobre o BiogásInvest? Acesse este link e cadastre-se na lista de pré-inscritos.
  • A live completa está disponível no LinkedIn do CiBiogás.

CHAMADA PÚBLICA: Apoio Financeiro a Projetos de Biogás

25/8/2022

 
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✅ Participe da chamada pública lançada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para apoio econômico a projetos de biogás.

O edital de seleção prevê investimentos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) de até vinte milhões de reais.

O objetivo é selecionar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na cadeia de produção do biogás e biometano, considerando os seguintes subtemas:

⚡Soluções para pré-tratamento de biomassa residual;
⚡Sistemas e equipamentos de biodigestão, purificação, aproveitamento energético, armazenamento e transporte;
⚡Soluções para o monitoramento e garantia da qualidade do biogás e biometano;
⚡Biotecnologia e insumos biotecnológicos para a biodigestão;
⚡Soluções para valorização do digestato.
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Empresas interessadas em participar da seleção devem atender aos seguintes critérios:

●Serem empresas brasileiras com finalidade lucrativa;
●Terem Receita Operacional Bruta acima de R$ 360 mil em 2021;
●Apresentarem objetivo social compatível com as atividades a serem desenvolvidas no âmbito do edital;
●Outros critérios disponíveis no edital da chamada pública.

Acesse o site da Finep e veja todos os detalhes da seleção!
ACESSE O SITE DA CHAMADA PÚBLICA

Quinta reunião interministerial discute políticas públicas do biogás

23/8/2022

 
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- Unidade Interministerial é um fórum de discussão envolvendo entidades federais para debater melhorias em políticas públicas voltadas para o biogás.
- Projeto é liderado pelo MCTI, implementado pela UNIDO, financiado pelo GEF e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.
 
O Projeto GEF Biogás Brasil realizou, na última quarta-feira (17/8), a quinta Reunião da Unidade Interministerial do Biogás e Biometano. O fórum de discussão reuniu representantes de cinco ministérios e três entidades governamentais da esfera federal para debater as projeções para os próximos anos e a experiência do setor privado de com o biogás e biometano.   

A Unidade Interministerial agrega entidades federais para debater melhorias nas políticas públicas voltadas para o biogás. O fórum periódico é uma iniciativa do Projeto GEF Biogás Brasil, que é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), e conta com o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) como principal entidade executora.

Cinco ministérios compõem a Unidade Interministerial: MCTI, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério de Minas e Energia (MME), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Também fazem parte do fórum a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O intuito é promover a discussão na esfera federal da temática do biogás.

A abertura da quinta reunião da Unidade Interministerial foi feita pelo diretor do Departamento de Tecnologias Aplicadas do MCTI, Eduardo Soriano. Ele destacou que a Unidade vai de encontro a temas importantes para o Brasil. “É um fórum que está alinhado com as políticas públicas na área de biogás e biometano que temos atualmente, como o programa Combustível do futuro, Programa Nacional do Hidrogênio, Programa Metano Zero. Precisamos seguir nesse caminho para suprir as necessidades do setor”, afirmou.

Perspectivas do setor

Durante o fórum, a consultora técnica da Superintendência de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis da EPE, Rachel Henriques, palestrou sobre as perspectivas para o setor do biogás e do biometano.

Henriques apresentou o Panorama Energético Nacional, e chamou a atenção para a variedade da matriz energética brasileira. “Na nossa matriz, o biogás ainda aparece tímido, mas tem crescido anualmente. O crescimento tem sido exponencial e tem mostrado consistência, com crescimento médio de 35% ao ano nos últimos 10 anos”, explicou. Dados da EPE mostram que, só no setor sucroenergético, o biogás poderá atender a 40% da demanda de diesel no setor agropecuário em 2031.

A reunião também contou com a apresentação do diretor técnico do grupo Solví, Diego Nicoletti, que falou sobre os projetos da empresa desenvolvidos para as áreas de biogás e biometano.

Nicoletti apresentou o portfólio do grupo, que conta com plantas de biogás em Salvador (BA), Minas do Leão (RS) e Caieiras (SP). Ele afirmou que, até 2023, com a inauguração de plantas em São Paulo, Pará e Rio Grande do Sul, a Solví terá uma capacidade instalada de aproximadamente 65MW de biogás.

Além disso, o grupo tem previsão da instalação, em 2024 e 2025, de plantas de biometano em São Paulo e no Rio Grande do Sul, com perspectiva de produção de até 2.700 m³/h de biometano, para suprir a demanda pelo combustível. “A procura por biometano é muito alta, principalmente em razão do ganho ambiental (gás natural renovável) e pela alta do preço do gás natural”, defendeu Nicoletti.

A reunião foi organizada e conduzida pelo consultor da UNIDO e especialista em Políticas Nacionais do Projeto GEF Biogás Brasil, Tiago Quintela Giuliani. O próximo encontro da Unidade Interministerial está previsto para 9 de novembro de 2022. 

LIVE: Conheça o BiogásInvest

22/8/2022

 
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✅ O BiogásInvest é uma ferramenta digital gratuita que permite que produtores, empresários, fornecedores de equipamentos e serviços, agentes financiadores e gestores públicos façam uma análise customizada e independente sobre a viabilidade de projetos de biogás.

Você já sabe como o BiogásInvest pode otimizar o planejamento do seu negócio?

Os especialistas Nicolas Berhorst e Maurício Penteado falarão sobre isso durante um webinar ao vivo nesta terça-feira (23/08), às 10h (horário de Brasília). Participe e descubra os benefícios dessa ferramenta digital!
ACESSE A LIVE NO LINKEDIN DO CIBIOGÁS

Projeto GEF Biogás Brasil é destaque em fórum sobre energia realizado pelo Sebrae

17/8/2022

 
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- Equipe do projeto GEF Biogás Brasil participou do evento em comemoração aos 50 anos do Sebrae e apresentou iniciativas voltadas para a valorização do biogás no país.

- Projeto é liderado pelo MCTI, implementado pela UNIDO, financiado pelo GEF e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.


A equipe do projeto GEF Biogás Brasil participou, na última terça-feira (9/8), do evento Energia 50+50, realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O evento foi parte da programação do Sebrae em comemoração aos 50 anos da instituição.

O Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.

O representante adjunto da UNIDO para o Brasil e a Venezuela, Clovis Zapata, foi um dos convidados da mesa de abertura e ressaltou a importância da sustentabilidade energética para os negócios.

“A energia é um tema muito relevante para todos nós. A UNIDO trata da energia aplicada a processos produtivos. É um assunto indispensável para os pequenos e médios negócios. Nós vemos, por meio do projeto GEF Biogás Brasil, como efetivamente isso é relevante. E, além disso, vemos como a tecnologia pode se tornar efetiva e eficiente uma vez que ela se insere dentro do contexto específico de cada empresa, de cada grupo, cada cooperativa“.

O representante também ressaltou como a parceria com o Sebrae ajudou o projeto a alcançar mais público. “O Sebrae auxiliou o GEF Biogás Brasil com a sua capilaridade nos diversos estados brasileiros”, disse Zapata.

Durante a abertura do fórum, o diretor técnico do Sebrae Nacional, Bruno Quick, enfatizou que a energia é um tema de discussão internacional, pois impacta a todos. Além disso, destacou a sua importância para os empreendimentos. “Primeiro para a viabilidade dos negócios, segundo para a produtividade, para que as empresas tenham eficiência, resultado e agregação de valor. Em terceiro lugar, a sustentabilidade. Para que cada empresa possa contribuir para uma matriz energética cada vez mais limpa e mais sustentável. O tema da energia já ganhou espaço de políticas públicas. Levar energias renováveis para todos os consumidores brasileiros é essencial”, explicou.

Disseminação de informações do biogás

O evento contou com palestras sobre os mercados de carbono, metano, óleo, gás e fontes renováveis. O biogás foi temática relevante durante os debates e o projeto GEF Biogás Brasil ganhou destaque nas apresentações.

O consultor da UNIDO e analista de comunicação do projeto GEF Biogás Brasil, Raphael Makarenko, fez uma apresentação sobre como a Plataforma de Informações do Biogás Andrea Faria (PiBiogás) pode apoiar negócios no ramo. A PiBiogás é um hub digital que envolve hoje 15 instituições ligadas ao setor de biogás no Brasil. A função da plataforma é facilitar o intercâmbio de informações, de acessos a ferramentas digitais e sites institucionais relacionados ao setor.

“É uma plataforma que traz benefícios tanto para as entidades que fazem parte dela, quanto para o público em geral, especialmente para que aqueles que buscam informações e ferramentas digitais possam implementar projetos executivos de biogás”, explicou.

A PiBiogás oferece ferramentas que facilitam o planejamento automatizado de projetos, informações geolocalizadas sobre a produção de biogás, bibliotecas de conhecimento, cursos online, calculadora e diversas outras ferramentas.

“A plataforma é uma iniciativa colaborativa de comunicação, então o nosso objetivo principal é facilitar que as informações voltadas para o biogás geradas por essas entidades cheguem com mais facilidade e de maneira mais dinâmica até o público, e gerar o intercâmbio de resultados gerados”, concluiu Raphael Makarenko.

Multiplicação de boas práticas 
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No evento, o consultor da UNIDO e especialista em gerenciamento de projetos do GEF Biogás Brasil, Bruno Casagranda Neves, apresentou sobre o livro “Metodologias para Integração do Biogás na Cadeia de Valor da Agroindústria”. A palestra foi realizada em parceria com o gerente regional do Sebrae Paraná em Ponta Grossa, Joel Franzim Junior.

“O biogás não é uma fonte energética que compete com as outras fontes renováveis. Ela complementa. O biogás não é uma tecnologia de energia, o biogás é uma tecnologia de eficiência produtiva. E eficiência é um dos pilares fundamentais da competitividade”, disse Bruno Neves.

“É necessário a presença de instituições como o Sebrae e de outras entidades locais para que o diálogo de oferta e desenvolvimento dessa cadeia seja parte do processo de atendimento do agronegócio e de todos os outros setores que podem se beneficiar dessa tecnologia. Como parte do processo dessa multiplicação de boas práticas, o projeto tem hoje o nosso livro sobre a metodologia Foresight”, afirmou.

O livro é resultado de uma colaboração multissetorial que inclui empresas, instituições e entidades ligadas à cadeia de valor do biogás no Brasil, e mostra em detalhes a aplicação de uma metodologia específica para o setor, que organiza a integração do biogás na cadeia da agroindústria do Paraná e, assim, permite a replicação de práticas semelhantes em outros estados.

“Temos que olhar para a questão econômica, de gerar riqueza, mas não podemos deixar a sustentabilidade de lado”, analisou Joel Franzim Junior. O gerente regional analisa que a metodologia é replicável, e pode ser utilizada fazendo as devidas adaptações aos territórios.

“Quando a gente consegue levar esse conceito para pequenos produtores, para que o produtor consiga, em sua pequena granja, gerar calor, consiga gerar o gás que consome na propriedade, aí sim faremos a nossa parte para gerar economia e sustentabilidade”, concluiu.
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O evento Energia 50+50 ocorreu na sede do Sebrae Nacional, em Brasília (DF). Acesse o site do evento e confira todos os detalhes.

Projeto lança livro sobre integração do biogás à agroindústria

12/8/2022

 
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O Projeto GEF Biogás Brasil, em parceria com o Sebrae-PR, lançou no início de agosto o livro "Metodologias para integração do biogás na cadeia de valor da agroindústria".

A publicação está disponível para leitura e download gratuitos!
SAIBA OS DETALHES E BAIXE O LIVRO AQUI

Empresários europeus mostram interesse no mercado brasileiro de biogás e relatam desafios para avanço do setor

29/7/2022

 
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- Empreendedores do mercado internacional de biogás ouvidos pelo projeto GEF Biogás Brasil indicam principais desafios para a consolidação do país como líder mundial no setor.

- O Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.

Em junho, a equipe do Projeto GEF Biogás Brasil compareceu ao World Biogas Summit em Birmigham durante uma missão técnica a empresas do Reino Unido, da França e da Bélgica que otimizam seus negócios por meio da produção de biogás e biometano. Na missão, a equipe conversou com empresários ligados à cadeia de valor global do biogás para entender como esse mercado no Brasil é visto pelo setor privado fora do país.

Entre os principais desafios elencados pelos empresários ouvidos pelo Projeto estão o acesso a financiamentos para projetos executivos de biogás e informações mais claras sobre as possibilidades de investimento internacional no aproveitamento energético de resíduos no Brasil.

Para Sidnei Vital Guimarães, gerente de Desenvolvimento de Negócios para o Setor de Bioenergia na empresa Aggreko, apesar de o mercado brasileiro de biogás ter avançado nos últimos anos, ainda há um longo caminho a ser percorrido.

“Esse mercado precisa de maior engajamento das instituições e conscientização pública, regulação dos atributos do biogás e opções de financiamento. O mercado energético tem muitos atributos e benefícios que ajudarão o Brasil no compromisso de redução de emissões de metano, então são muitas as oportunidades para o desenvolvimento estruturado o setor”, diz o empresário.

Guimarães também enfatiza que o aumento nos preços do petróleo, gás natural, carvão e eletricidade deve favorecer a expansão do setor de biogás. Ele reforça que o biogás traz diversos benefícios socioambientais, contribui com o desenvolvimento econômico regional, colabora com a segurança energética do país e pode reduzir a dependência brasileira em relação aos combustíveis fósseis, o que torna o biogás uma alternativa competitiva.

“Muitas empresas assumiram o compromisso de reduzir as emissões de carbono equivalente, portanto o biogás é a escolha mais adequada, visto que este energético possui atributos ambientais de descarbonização e ajudarão nos compromissos de redução de gases do efeito estufa”, conclui o gerente da Aggreko.

Já Lily Bernadet, gerente de negócios para o desenvolvimento do setor de biogás no Reino Unido na Storengy UK, acredita que a presença de demanda interna por energia é fator crítico para investimentos na produção e no escoamento de biometano e gás natural no Brasil, por isso o mercado ainda está apenas começando no país.

“Agora, vemos uma mudança nos projetos de biogás, com maiores projetos produzindo biometano. É um setor crescente que está se desenvolvendo rapidamente”, explica a gerente.

Lily Bernadet defende que a energia deve ter um preço acessível. “Para que a energia tenha um valor justo, o mercado tem que incentivar a produção de energia verde. Essa energia verde tem que ser valorizada no mercado”, finaliza.

Desafios do mercado

O especialista em biogás do Projeto GEF Biogás Brasil e consultor da UNIDO em parceria com o CIBiogás, Ricardo Müller, participou da missão técnica do Projeto pela Europa e destaca que as empresas internacionais ouvidas pela equipe ainda sabem pouco sobre o funcionamento do mercado brasileiro de biogás.

“As empresas estrangeiras, de uma forma geral, têm uma visão muito limitada do mercado nacional e, sem sombra de dúvidas, essa falta de informação do nosso mercado para o estrangeiro é uma barreira limitante para que sejam estruturados planejamentos estratégicos dessas empresas para atuar no mercado brasileiro”, explica Müller.

De acordo com o “Panorama do Biogás no Brasil de 2021”, elaborado pelo CIBiogás, o país tem potencial para produzir anualmente cerca de 85 bilhões de metros cúbicos de biogás. A produção atual, entretanto, é de cerca de dois bilhões de metros cúbicos por ano, o que representa pouco mais de 2% desse potencial.

Mesmo com esse vasto potencial ainda inexplorado, é possível constatar um crescimento promissor nos últimos anos. Segundo o panorama revelado pelo CIBiogás, houve um aumento de 16% no número de novas plantas de biogás em operação no Brasil e de 10% no volume de biogás produzido em 2021 em comparação ao ano anterior. A plataforma BiogásMAP registra hoje 811 plantas de biogás em território nacional.

Programa de Tropicalização

A missão técnica do Projeto GEF Biogás Brasil pela Europa foi realizada pela equipe do Programa de Tropicalização, uma iniciativa do Projeto que promove a cooperação entre empresas brasileiras e estrangeiras para identificar oportunidades de negócios que atendam às demandas do mercado nacional.

A equipe realizou visitas técnicas a empresas estratégicas para o desenvolvimento do setor de biogás no Brasil, dentre elas: Top-Industrie (França), Dranco (Bélgica), Aggreko e Storengy (Reino Unido), além de ter realizado agendas com as empresas Qube Renewables (Reino Unido) e ANTEC (Noruega) durante o World Biogas Summit em Birmigham. O objetivo foi aprofundar o diálogo com essas empresas e consolidar oportunidades de parceria para investimentos em biogás no Brasil.
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Após a missão, o Programa de Tropicalização trabalha para desenvolver uma ação estratégica em parceria com a Storengy UK para criar modelos inovadores de armazenamento de biogás para o mercado brasileiro. A meta é implementar no Brasil a tecnologia de estoque de gás natural e biometano em cavernas subterrâneas que a empresa utiliza em suas usinas na Europa e no Reino Unido.
Saiba mais sobre o Programa de Tropicalização no site do Projeto GEF Biogás Brasil.

GEF Biogás Brasil entrega modelo de negócio a cooperativa de alimentos de SC

29/7/2022

 
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- Consultores do Projeto GEF Biogás Brasil elaboraram um novo modelo de negócio para a produção de biogás utilizando os resíduos orgânicos de propriedades rurais da cooperativa Copérdia, em parceria com a Cooperativa Aurora, a Embrapa e o Sebrae.
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- O Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora.

​Durante reunião remota em 20 de julho, o Projeto GEF Biogás Brasil apresentou um novo modelo de negócio para o aproveitamento energético de oito propriedades rurais da linha Kaiser da cooperativa Copérdia, que tem sede em Concórdia (SC). O modelo, focado na produção de biogás, foi desenvolvido em parceria com a Copérdia, a Cooperativa Aurora, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Participaram da reunião representantes e técnicos das entidades envolvidas com a parceria e o estudo técnico.

“Foram mais de seis meses de trabalho. Essa entrega é resultado de um esforço coletivo visando encontrar soluções técnicas, econômicas e financeiras para uma nova matriz energética sustentável”, conta o consultor da UNIDO e especialista em cadeia de valor do Projeto GEF Biogás Brasil, Emilio Beltrami.

“Visitamos diversas vezes as nossas propriedades para verificar qual o melhor cenário para se investir em energia por meio do biogás”, reforça a engenheira agrônoma Samara Romani, responsável pelo setor ambiental da Copérdia. “Com esse estudo, buscamos mostrar a nossa realidade e qual a viabilidade do biogás nesse cenário”, explica Romani.

O vice-presidente da Cooperativa Aurora, Marcos Zordan, confirma a importância do estudo para a consolidação do biogás nas atividades dos cooperados. “Agora, esperamos que esse novo horizonte dê certo para os produtores”, diz Zordan.
 
Análises de viabilidade técnica e econômica para o biogás

Os detalhes da pesquisa feita em campo para a formulação do novo modelo de negócio foram apresentados durante a reunião remota pelo consultor da UNIDO e especialista em biogás do Projeto GEF Biogás Brasil, Vinicius Fritsch.

Segundo o especialista, a pesquisa consolidou rotas tecnológicas viáveis para o aproveitamento energético dos resíduos das oito propriedades rurais analisadas, levando em conta a origem do substrato utilizado na biodigestão para a produção de biogás. Com os dados em mãos, foi possível definir a tecnologia mais adequada, como a lagoa coberta ou o reator CSTR, além dos cenários mais eficientes para o transporte e o tratamento desses resíduos.

“Visitamos as propriedades e fizemos análises laboratoriais para verificarmos a viabilidade de um cluster de biogás na linha Kaiser da Copérdia, e qual seria a escala mínima de cada tipo de manejo do biogás nas propriedades dos cooperados”, explica Vinicius Fritsch. “Definindo a tecnologia correta para esses casos, descobrimos a forma adequada de agregar valor aos resíduos por meio do biogás, considerando a geração de energia térmica, elétrica, biometano, CO2 e digestato, para consumo interno das propriedades ou para a venda”, diz Fritsch.

O levantamento considerou dados específicos de cada propriedade rural analisada, como a quantidade de bovinos e suínos. Em seguida, foi possível estimar o volume anual e diário de dejetos gerados. Com o apoio da Embrapa, os técnicos determinaram o percentual de sólidos presentes nos resíduos, bem como a volatilidade desses sólidos. Por fim, foi feita uma estimativa da quantidade de biogás a ser gerado de acordo com cada tipo de resíduo orgânico produzido pelas propriedades. O estudo considerou dejetos suínos, bovinos e carcaças de animas.

“Chegamos a dois cenários possíveis”, explica Vinicius Fritsch. “No primeiro cenário, o biogás é centralizando em uma das oito propriedades. Cada cooperado tem um biodigestor em sua propriedade, e leva o biogás produzido até essa propriedade central por meio de um gasoduto. Nesse ponto central, são instalados equipamentos para retirar o H2S do biogás e um motogerador para gerar energia elétrica. Já no segundo cenário, o resíduo é que é centralizado em uma única propriedade, com um biodigestor central para o qual as demais propriedades levam seus resíduos. Em seguida, o digestato produzido pelo biodigestor é transportado aos demais cooperados da linha, para que cada propriedade possa fazer a sua gestão”, detalha o consultor.
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A análise de viabilidade implementada pelo Projeto GEF Biogás Brasil levou em consideração fatores como o capex (despesas de capital), o opex (despesas operacionais), o custo anual evitado, o payback (tempo de retorno do investimento), o VPL (valor presente líquido) e o TIR (taxa interna de retorno), além de uma estratégia de redução do consumo de água nas propriedades.
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