- Infográficos lançados pelo projeto GEF Biogás Brasil, em parceria com a Associação Brasileira do Biogás (ABiogás), apontam que o setor de biogás poderia gerar até 800 mil empregos e reduzir a emissão anual de 642 milhões de toneladas de CO2 equivalente no país, caso seu potencial total de produção fosse atingido. - O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O projeto GEF Biogás Brasil e a Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) lançaram em novembro, durante o 10º Fórum do Biogás, em São Paulo (SP), dados inéditos que mostram a correlação entre produção de biogás, redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e geração de emprego no país.
O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Os dados nacionais, regionais e estaduais, apresentados por meio de infográficos, foram lançados durante o painel “Legislando para o Futuro do Biogás e do Biometano”, que fez parte da programação do Fórum. O painel contou com a participação de deputados federais e foi moderado pela presidente executiva da ABiogás, Renata Isfer. Segundo as estimativas, o setor de biogás poderia criar até 800 mil novos postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos no Brasil, caso o potencial total de produção do setor fosse aproveitado. Só na Região Sudeste, poderiam ser gerados 238 mil empregos. Os infográficos também mostram que cerca de 642 milhões de toneladas de CO2 equivalente (CO2e) poderiam ser mitigadas todo ano caso esse potencial total fosse atingido, incluindo o uso do biogás em substituição ao diesel, mostrando o impacto positivo do setor no combate às mudanças climáticas. O estudo utilizou dados da ABiogás sobre o potencial total teórico de produção de biogás no Brasil como ponto de partida. Já as metodologias para o cálculo de geração de emprego e de redução de emissões de GEE foram desenvolvidas pelo projeto GEF Biogás Brasil, com base em métodos e fatores de conversão do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão das Nações Unidas para avaliar a ciência relacionada às mudanças climáticas. Durante o painel, o especialista em políticas nacionais do projeto e consultor da UNIDO, Tiago Quintela Giuliani, explicou os dados inéditos à plateia do Fórum. “Os dados do projeto e da ABiogás mostram a formuladores de políticas públicas e agentes políticos que, ao investir na cadeia de valor do biogás, nós conseguimos desenvolver a cadeia de forma descentralizada e em todo o território nacional. Além disso, podemos reduzir as emissões de gases de efeito estufa em um patamar muito grande: cerca de 642 milhões de toneladas de CO2e que poderiam ser reduzidas todo ano, o que equivale à conservação de cerca de 5.3 milhões de hectares de florestas”, explicou o especialista. Para o assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Gustavo Ramos, que é coordenador do projeto GEF Biogás Brasil, a participação no Fórum do Biogás é essencial para acompanhar a evolução do setor e seus benefícios econômicos, sociais e ambientais. “A participação do MCTI tem sido muito importante, e a SETEC vem investindo no setor de biogás e biometano há mais de vinte anos”, contou Gustavo Ramos. “Por meio do Fórum, podemos propiciar condições favoráveis para que órgãos das esferas federal, estadual e municipal, bem como empresas privadas, possam transformar, em conjunto, todo esse potencial do biogás em geração de riquezas para a sociedade”, disse o assessor. O diretor-presidente do CIBiogás e membro diretor do projeto GEF Biogás Brasil, Rafael Gonzalez, participou de um painel do Fórum sobre mecanismos de financiamento. Segundo Rafael, o diálogo sobre o financiamento de projetos é indispensável para garantir o crescimento do setor. “O painel mostrou como podemos trazer oportunidades novas para dentro do setor e como desenvolver novas plantas de biogás, mas, principalmente, quais são os instrumentos que permitem aportar recursos aos projetos de biogás no Brasil”, explicou o diretor. A 10ª edição do Fórum do Biogás, realizado pela ABiogás, aconteceu entre os dias 13 e 14 de novembro no Blue Tree Premium Morumbi, em São Paulo (SP). Clique aqui para conferir todos os infográficos sobre geração de emprego e redução de emissões lançados pelo projeto durante o evento. Acompanhe o projeto no Instagram, Linkedin e YouTube para ficar por dentro de todas as notícias desse trabalho conjunto. Assine a newsletter do projeto para receber boletins informativos por email ou via Linkedin. - Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. - Painel do projeto apresentou oportunidades e desafios do mercado brasileiro de biogás durante o Fórum Internacional de Viena sobre Energia e Clima (IVECF), oferecido pela UNIDO, pelo Governo da Áustria e pelo Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA). O projeto GEF Biogás Brasil liderou um painel sobre oportunidades de investimento, políticas públicas e desafios setoriais do mercado brasileiro de biogás durante o Fórum Internacional de Viena sobre Energia e Clima (IVECF), na capital da Áustria, no início de novembro.
O Fórum aconteceu no Palácio de Hofburg, que abriga a presidência austríaca, centros de conferência e museus. O evento reuniu especialistas, empreendedores e tomadores de decisão de várias partes do mundo para discutir soluções que aceleram o desenvolvimento de baixas emissões e resiliente ao clima. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O IVECF foi organizado pela UNIDO, pelo Ministério Federal de Assuntos Europeus e Internacionais da Áustria, pela Agência Austríaca de Desenvolvimento e pelo Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA). O painel do projeto teve o tema “Destravando cadeias de valor do biogás no Brasil: insights dos setores público e privado”. O painel contou com palestras do assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do MCTI, Gustavo Ramos; do consultor da UNIDO e especialista em gestão de projetos, Bruno Neves; e da CEO e cofundadora da empresa Amplum Biogás, Leidiane Mariani. A discussão foi moderada pelo gerente do projeto GEF Biogás Brasil pela sede da UNIDO em Viena, Luca Longo. “A apresentação começou com o Gustavo falando sobre o marco regulatório que o governo colocou em prática para as energias renováveis e o biogás. Em seguida, Leidiane explicou a perspectiva do setor privado sobre o tema e os desafios que ainda existem. Por fim, Bruno mostrou como o projeto GEF Biogás Brasil tem apoiado o governo brasileiro e o setor privado a fortalecer a cadeia de valor do biogás no país”, contou o gerente do projeto, Luca Longo. O assessor da SETEC/MCTI e coordenador do projeto, Gustavo Ramos, mostrou ao público os impactos das políticas públicas no desenvolvimento do setor de biogás. “Minha palestra abordou a temática de transição energética, bem como a participação do MCTI no fortalecimento das bases científico-tecnológicas dos programas governamentais que trabalham com energia, principalmente focando em energias renováveis e combustíveis sustentáveis”, disse Gustavo. “A participação no Fórum foi de suma importância para posicionar melhor o Brasil frente aos atores internacionais e mostrar as diversas possibilidades de cooperação”, explicou o assessor. A diretora executiva da Amplum Biogás, Leidiane Mariani, apresentou a visão do setor privado sobre o mercado brasileiro de biogás. “Falei sobre como está esse setor atualmente: número de plantas de biogás, potencial de produção, desafios e oportunidades de investimento nesse setor, que pode gerar descarbonização, desenvolvimento e energia renovável”, contou Leidiane, que também é consultora do Instituto 17 e coordenadora de parcerias da Rede Mulheres do Biogás. “Acho que o painel mostrou, para outros países em desenvolvimento como o Brasil, como desenvolver seu setor de biogás”, concluiu a empresária. O consultor da UNIDO e especialista do projeto GEF Biogás Brasil Bruno Neves abordou detalhes sobre os resultados alcançados pelo projeto GEF Biogás Brasil e as possibilidades de parceria internacional. “O que levamos para o IVECF foi a nossa experiência em integrar as demandas e necessidades do setor privado, e as obrigações e os direcionamentos estratégicos do setor público”, disse Bruno. “Nesse espaço de troca internacional, uma experiência como a nossa, que visa gerar resultados sustentáveis a longo prazo, pode servir tanto de referência para atores de outras regiões e países que precisem partir para processos de transformação e desenvolvimento territorial, como também para mostrar para possíveis parceiros internacionais elos na cadeia de valor onde esses parceiros podem se integrar”, explicou o especialista. Acesse o site do projeto GEF Biogás Brasil para saber mais detalhes sobre todos os resultados já alcançados. Acompanhe o projeto no Instagram, Linkedin e YouTube para ficar por dentro de todas as notícias desse trabalho conjunto. Assine a newsletter do projeto para receber boletins informativos por emailou via Linkedin. Novo estudo estima potencial de redução de emissões e de geração de emprego pelo setor de biogás14/11/2023
O projeto GEF Biogás Brasil e a Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) lançaram nesta terça-feira (14/11), durante o 10º Fórum do Biogás, um estudo inédito que mostra a correlação entre produção de biogás, redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e geração de emprego.
Os dados mostram que o aproveitamento energético e a gestão sustentável de resíduos orgânicos por meio do biogás têm impactos positivos sociais, ambientais e econômicos. Reduzir emissões por meio do biogás resulta em mais empregos, competitividade e sustentabilidade. Os dados sobre redução de emissões de GEE e de produção de biogás são anuais. Já os dados sobre geração de empregos diretos, indiretos e induzidos são relacionados ao cenário de alcance do potencial total de biogás no Brasil. O Projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O estudo utilizou como ponto de partida dados da ABiogás sobre o potencial teórico de produção de biogás no país. Já as metodologias para o cálculo de geração de emprego e de redução de emissões de GEE foram desenvolvidas pelo projeto GEF Biogás Brasil. A pesquisa, apresentada por meio de infográficos, revela dados nacionais, regionais e estaduais. A pesquisa estima que, se atingíssemos o potencial total de produção de biogás no Brasil, poderíamos gerar cerca de 800 mil empregos no país. Só na Região Sudeste, poderiam ser gerados 238 mil empregos. Além da movimentação econômica, o impacto social do biogás é evidente. Outro dado promissor é o potencial total de redução de emissões de CO2 equivalente: em torno de 642 milhões de toneladas poderiam ser evitadas todo ano por meio da produção de biogás. Esse impacto ambiental, em conjunto com a geração de novos empregos em economia verde, poderia ajudar o Brasil a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Além disso, os dados da nova pesquisa oferecem evidências concretas sobre os benefícios da formulação de políticas públicas e de modelos de negócios sustentáveis que incluem o biogás. Com as estimativas, podemos buscar soluções para diversificar a matriz energética brasileira em direção à economia circular. Os infográficos foram lançados no dia 14/11 durante o painel “Legislando para o Futuro do Biogás e do Biometano”, no Blue Tree Premium Morumbi, em São Paulo. O painel contou com uma apresentação técnica que detalhou a apuração desses dados e a importância do biogás para o estímulo à economia circular. - Em reunião no início de outubro, o Comitê Diretor do Projeto GEF Biogás Brasil discutiu sobre os resultados já alcançados e aprovou a extensão das atividades até 2025. Os integrantes do Comitê Diretor do Projeto (CDP) GEF Biogás Brasil se reuniram no dia 9 de outubro de 2023 para acompanhar os resultados do projeto e discutir o plano de atividades para os próximos meses.
A 8ª reunião do CDP abordou o progresso das atividades, desempenho dos indicadores do projeto, balanço financeiro e estimativa orçamentária para 2024. Dados apresentados na reunião indicam que o projeto GEF Biogás Brasil ultrapassou sua meta de cofinanciamento em 10 milhões de dólares, alcançado o patamar de 67 milhões em agosto de 2023, com a maior contribuição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA para esse resultado. Outro ponto importante deliberado na reunião foi a aprovação da extensão do Projeto até abril de 2025. A extensão foi motivada pela necessidade de monitorar as Unidades de Demonstração (UDs) até o final de 2024, pela continuidade das reuniões da Unidade Interministerial do Biogás e pelo lançamento de ferramentas digitais de cálculo de emissões e de rotas tecnológicas para o tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). Também foram confirmadas novas visitas dos membros do CDP às UDs, em 2024. O objetivo será conhecer os modelos de negócios diferenciados de cada unidade, demonstrar a performance industrial real de cada unidade e dar transparência aos membros do CDP sobre os recursos aplicados pelo projeto. Por último, foram apresentadas e discutidas ações de cooperação internacional que serão desenvolvidas pelo projeto no próximo ano, que incluem cooperação Sul-Sul, COP29 do Clima e Mercosul. O CDP é composto por: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), Ministério de Minas e Energia (MME), Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Itaipu e CIBiogás. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. - Especialistas da UNIDO e do projeto GEF Biogás Brasil participaram de palestras e reunião técnica com gestores da indústria na feira de inovação Mercopar, organizada pelo Sebrae em parceria com a FIERGS. - O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo MCTI, implementado pela UNIDO, financiado pelo GEF e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. UNIDO e projeto participam da Mercopar com duas palestras temáticas sobre industrialização sustentável e energia renovável. Especialistas da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e do projeto GEF Biogás Brasil participaram de duas palestras durante a feira de inovação Mercopar, dias 18 e 19 de outubro, em Caxias do Sul (RS). O primeiro painel, no dia 18, teve o tema “Perspectivas e inovação na indústria mundial: uma visão da UNIDO”. O evento contou com a participação do gerente de projetos da Divisão de Descarbonização e Energia Sustentável da UNIDO, Luca Longo; da gerente de projetos da UNIDO no Brasil, Sérgia Oliveira; e do diretor técnico do Sebrae-RS, Ayrton Ramos. “Fizemos uma apresentação sobre a visão da UNIDO a respeito da inovação. Foram destacados pontos que a UNIDO considera relevantes, como sustentabilidade na indústria, descarbonização, e colocar o bem-estar em primeiro lugar em todo o processo de inovação”, explica Sérgia Oliveira, da UNIDO no Brasil. Primeira palestra teve como tema a visão da UNIDO para a indústria mundial. Luca Longo, que veio diretamente da sede da UNIDO em Viena, na Áustria, para participar da feira no Brasil, representou a organização no evento. “Tivemos a chance de discutir vários temas relacionados ao projeto GEF Biogás Brasil e, mais amplamente, ao desenvolvimento industrial inclusivo e sustentável. Fizemos apresentações com nossos parceiros no Brasil, como MCTI, Sebrae e outros. Espero que as discussões que tivemos nesses dias abram caminho para maior cooperação no futuro”, diz Luca Longo. Ayrton Ramos, do Sebrae-RS, participou do painel como mediador. “O painel da UNIDO falou sobre desenvolvimento industrial, principalmente a partir dos programas vinculados à sustentabilidade. Houve uma especial ênfase ao trabalho da digitalização, e uma conexão grande entre vários projetos”, conta Ayrton Ramos. Sérgia Oliveira e Luca Longo também participaram do podcast “Plano de voo”, produzido pelo Sebrae-RS. A gravação do episódio ocorreu em um estúdio montado na Mercopar. Os especialistas conversaram sobre descarbonização na indústria e caminhos para um desenvolvimento mais inclusivo. O episódio vai ao ar no dia 23 de novembro em plataformas de streaming. Episódio do podcast do Sebrae-RS vai ao ar no final de novembro. Já o segundo painel, no dia 19, intitulado “Sustentabilidade e inovação: eficiência energética na indústria”, contou com representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Sebrae, da UNIDO e do projeto GEF Biogás Brasil. Participaram da palestra o assessor da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) do MCTI, Gustavo Ramos; o especialista em Políticas Nacionais do projeto GEF Biogás Brasil e consultor da UNIDO, Tiago Quintela Giuliani; o gerente do Departamento de Agronegócios e Alimentos na FINEP, Jorge Luiz Jardim; e, na mediação, a gerente de projetos da UNIDO no Brasil, Sérgia Oliveira. “Abordei as políticas públicas relacionadas à área de transição energética, e dei um enfoque bastante forte na atuação do MCTI na temática de pesquisa, desenvolvimento e inovação, e no que nós temos feito ao longo dos anos para impulsionar os combustíveis sustentáveis e energias renováveis”, conta Gustavo Ramos, da SETEC/MCTI. Segunda palestra focou na eficiência energética da indústria. Além das duas palestras, consultores da UNIDO pelo projeto GEF Biogás Brasil participaram de uma reunião técnica com o Polo Sebrae de Indústria e gestores do setor, no escritório do Sebrae em Caxias do Sul. A reunião teve como foco as oportunidades de parcerias entre o Sebrae e a UNIDO. A discussão foi liderada pelo especialista em Cadeia de Valor do projeto GEF Biogás Brasil, Emilio Beltrami, e pelo especialista em Políticas Nacionais do projeto, Tiago Quintela Giuliani. “Dialogamos sobre desafios da competitividade na indústria brasileira, e sobre uma interação internacional onde a UNIDO pode se colocar como elemento catalizador de novos conhecimentos. Trazendo boas práticas, inovações, novos modelos de desenvolvimento das cadeias produtivas, soluções de problemas que as empresas enfrentam no dia a dia, possibilidade de crescimento com aumento da produtividade e, portanto, crescimento econômico a nível nacional”, explica Emilio Beltrami, da UNIDO no Brasil. Tiago Quintela Giuliani, também consultor do escritório da UNIDO em Brasília, apresentou os resultados do projeto GEF Biogás Brasil aos gestores do setor industrial que participaram do encontro no Sebrae-RS. “A reunião foi muito positiva. Conseguimos transmitir impactos e soluções que podem auxiliar o Sebrae no desenvolvimento das suas atividades e ações diárias. O próximo passo, agora, junto ao Sebrae, é o desenvolvimento de uma cooperação técnica entre as instituições, envolvendo a UNIDO e o próprio governo”, relata Tiago Quintela Giuliani. Reunião técnica contou com gestores do Polo Sebrae de Indústria. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo MCTI, implementado pela UNIDO, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O projeto converge ações e investimentos de organismos internacionais, setor privado, entidades setoriais e do Governo Federal pela diversificação da geração de energia renovável no Brasil por meio do biogás.
A Mercopar é uma feira de inovação e negócios organizada pelo Sebrae em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). O tema da Mercopar deste ano foi o conceito de ESG, sigla em inglês que corresponde a práticas corporativas em torno de prioridades ambientais, sociais e de governança. A feira ocorreu de 17 a 20 de outubro. Saiba mais sobre o projeto GEF Biogás Brasil: https://www.gefbiogas.org.br Siga o projeto nas redes sociais: Instagram, Linkedin e YouTube. Clique aqui para assinar a newsletter mensal do projeto e receber boletins informativos. O projeto GEF Biogás Brasil participou da edição deste ano do Congresso Internacional da Agroindústria com uma palestra online sobre desafios e oportunidades do mercado de biogás. A apresentação foi feita dia 26 de julho pelo especialista em Políticas Nacionais do projeto, Tiago Quintela Giuliani.
O evento foi realizado pelo Instituto Internacional Despertando Vocações, associação sem fins lucrativos sediada em Recife (PE), em parceria com diversas universidades e entidades de ensino do país. O tema do CIAGRO 2023 foi “Agroindústria 4.0: Oportunidades e desafios”. O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. O objetivo do CIAGRO é favorecer a troca de conhecimento entre pesquisadores e setores diversos da cadeia produtiva de alimentos. A palestra do especialista Tiago Quintela Giuliani durante o evento foi voltada para estudantes, professores, pesquisadores, empreendedores e profissionais ligados ao setor. A reunião online foi conduzida pelos professores Mauro de Lima, do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e Marteson Camelo, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “O projeto GEF Biogás Brasil avança sobre diversas lacunas do setor de biogás, como políticas públicas, capacitação, tecnologia e unidades demonstrativas”, explicou Tiago Quintela Giuliani, que também é engenheiro agrônomo e consultor da UNIDO no Brasil. “Nós não desenvolvemos nada que não seja de interesse dessa cadeia de valor. Tudo o que desenvolvemos é implementado pensando em nossos parceiros, para garantirmos que o conhecimento gerado pelo nosso projeto possa se multiplicar e ter um impacto duradouro”, completou o especialista. Durante a palestra, o consultor utilizou dados do projeto GEF Biogás Brasil e de parceiros institucionais para apresentar o mapeamento atual do crescimento e do potencial de biogás no país: “Esse setor cresce a passos largos, com mais de 20% de crescimento médio anual durante os últimos dez anos. A participação do biogás na matriz energética vem crescendo muito rápido, gerando oportunidades de negócios e emprego. Hoje, falamos em cerca de 811 plantas de biogás presentes no Brasil, cujos perfis estão mudando ao longo dos anos. O setor sucroenergético se destaca como o maior produtor de biogás da agroindústria nacional, mas a crescente utilização do biogás em aterros sanitários e em unidades de tratamento de esgoto indica que os Resíduos Sólidos Urbanos já estão ultrapassando o agronegócio em termos de volume de produção de biogás”. Ao final da apresentação, Giuliani respondeu a dúvidas dos participantes sobre a conscientização da sociedade brasileira sobre o biogás, políticas públicas de estímulo ao setor, o papel de grandes empresas nessa cadeia de valor e a participação de pequenos produtores nesse processo. Para saber mais sobre o projeto GEF Biogás Brasil, acesse gefbiogas.org.br . Participe nesta terça-feira (27/06) às 10h do webinar “Desafios para o aproveitamento do biogás como energia elétrica e biometano”.
O webinar faz parte da série de debates online sobre os resultados do Programa de Tropicalização do projeto GEF Biogás Brasil. ✅ Acompanhe e faça perguntas diretamente às empresas participantes! O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Participe nesta terça-feira (20/06) às 10h do webinar “Soluções inovadoras para digestato e armazenamento de energia”.
O webinar faz parte da série de debates online sobre os resultados do Programa de Tropicalização do projeto GEF Biogás Brasil. ✅ Acompanhe e faça perguntas diretamente às empresas participantes! O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Participe nesta terça-feira (13/06) às 10h do webinar “Estratégias para purificação do biogás”.
O webinar faz parte da série de debates online sobre os resultados do Programa de Tropicalização do projeto GEF Biogás Brasil. ✅ Acompanhe e faça perguntas diretamente às empresas participantes! O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. Participe nesta terça-feira (06/06) às 10h do webinar “Equipamentos periféricos e seu impacto na performance da planta de biogás”.
O webinar faz parte da série de debates online sobre os resultados do Programa de Tropicalização do projeto GEF Biogás Brasil. ✅ Acompanhe e faça perguntas diretamente às empresas participantes! O projeto GEF Biogás Brasil é liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e conta com o CIBiogás como principal entidade executora. |